A todos os que passaram pelo Sexta, deixando carinhosas mensagens de amizade o meu enorme obrigada. Vocês são os melhores amigos da blogosfera. Bem Hajam
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30.4.18
29.4.18
FELIZ ANIVERSÁRIO SEXTA
Em 2007, o filho tinha voado para construir o seu próprio ninho. Deixou cá o seu velho pc.
Eu nunca tinha mexido num, mas comecei a mexer. Cada dia aprendia uma coisa nova, ia um pouquinho mais além. No final do mês de Abril recebi a vista da minha sobrinha e marido. Pedi-lhes para me abrirem um blogue, e me explicarem como publicava nele. Artur, o marido da sobrinha, criou este. Na hora de escolher o nome eu lembrei do Robinson Crusoe, e do seu companheiro índio, a quem ele chamou de Sexta-Feira. Comparado com Robinson ele era um pobre ignorante, mas sem ele Robinson não teria sobrevivido naquela ilha selvagem. Para mim a Internet era uma espécie de selva, e eu sentia-me tão ignorante como o pobre Sexta Feira, daí que foi esse o nome escolhido.
No ano seguinte começou uma fase negra da minha vida, que se estendeu até 2012. Anos de muita dor, muito sofrimento, em que apenas o nascimento da neta em 2009, trouxe alguma alegria. Muitas vezes pensei acabar com ele, e outras tantas encontrei forças em vós para resistir. A maioria dos que por cá andavam, fecharam portas e mudaram-se de armas e bagagens para o FB. Dos primeiros anos restam meia dúzia de resistentes.
Felizmente nos últimos dois três anos, tem aparecido muita gente nova.
Hoje o Sexta alegra-se com todos os que o visitam, e comemora convosco a sua quase pré-adolescência.
Espero que gostem do bolo...
e brindem por todos nós e pela nossa amizade.
Bom Domingo.
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28.4.18
RENASCER - XXIII
27.4.18
RENASCER - XXII
26.4.18
25.4.18
25 DE ABRIL- DIA DA LIBERDADE
Porque eu vivi 27 anos no 24 de Abril, e ainda me recordo do que era a vida nessa época, junto a minha às vozes que gritam 25 de Abril, SEMPRE. E deixo-vos com o poema mais significativo sobre o 25 de Abril
Bom feriado
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24.4.18
RENASCER - XX
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23.4.18
RENASCER - XIX
22.4.18
RENASCER - XVIII
Esta história continua sem nome, e eu estou indecisa entre A PROMESSA, que era a minha ideia original e RENASCER escolhido pela maioria de vós.
21.4.18
RENASCER - XVII
20.4.18
MANUEL FERREIRA -- 20/4/1918 - MANEL DA LENHA
su casa era de barro, de barro e caña.
Las tierras del señor humedecían
su sudor y su llanto dia tras dia.
Introduzi a primeira quadra dum belíssimo poema de Joan Manuel Serrat, para falar de um certo Manuel, que não nasceu em Espanha, mas cuja vida foi igualmente sofrida. Chamava-se Manuel, nasceu no interior norte deste país, que para alguns - muito poucos - é um jardim à beira-mar. Quarto filho de uma pobre mulher que nunca conheceu marido, nasceu em Abril, precisamente onze dias depois, do desastre português na batalha de La Lys.
Nunca frequentou a escola, pois começou a trabalhar ainda menino. Os filhos do patrão, ensinaram-lhe a ler e a escrever. A meninice e a juventude ficaram para trás nessa pequena aldeia, no dia em que migrou para o sul procurando melhor vida. Na margem sul do Tejo, começou a trabalhar numa Seca de Bacalhau. Aí conheceu a mulher com quem casou e que viria a ser a companheira de toda a vida. Sua casa não era de barro, não. Era um barracão de madeira, assente em pilares de cimento à beira-rio, que o patrão lhe tinha cedido e do qual não pagava renda. Tinha teto, mas não tinha água nem luz. Aí lhe nasceram três filhos em menos de três anos. Como se não fosse suficiente o sacrifício, de sustentar uma família com um ordenado miserável, ainda trouxe para a sua casa os dois cunhados mais novos, pouco mais velhos que a sua primeira filha, quando a sogra adoeceu.
Com autorização do patrão, rompeu ao mato um bocado de terreno para semear alguma coisa que lhe ajudasse a criar os filhos, e os cunhados. Com as próprias mãos, abriu um poço, para regar o terreno e para ter água em casa. Trabalhava dia e noite disfarçando as lágrimas e a revolta em piadas brejeiras, e em brincadeiras carnavalescas. Nunca conheci homem mais divertido. Dizia que a vida levada a sério, endoidecia qualquer um. Adorava futebol. Não tinha rádio, nem dinheiro para o comprar. Com um dínamo, uma bobine fio de cobre e pouco mais, e as indicações do irmão, que era electricista, ele construiu uma engenhoca a que chamava galena, que lhe permitia com uns auscultadores ouvir os relatos de futebol. Pegou a vida pelos cornos, apesar da sua figura franzina. De estatura pequena, foi o exemplo de que os homens não se medem aos palmos.
Anos mais tarde, as filhas casadas, a idade da reforma chegou com mais uma provação. A mulher, companheira de sempre, sofreu um AVC e ficou paralisada do lado esquerdo. Era nove anos mais nova do que ele, mas nunca mais conseguiu bastar-se a si própria, muito menos fazer alguma coisa em casa. E Manuel começou uma nova luta. Tratar da mulher e levar para a frente a casa. Com alguma ajuda dos filhos, que apesar de toda a boa vontade, tinham a sua vida, seus empregos e as suas casas. Uma das filhas inclusive, vivia longe, noutra cidade. Mas ele continuou sempre alegre e brincalhão. De sorriso fácil, e sempre com um chiste pronto, a qualquer hora e situação. Com a paixão pelo futebol, e pela vida, costumava dizer com uma certa graça, que sabia que havia de partir um dia, mas que iria forçado, pois de vontade, a morte nunca o apanharia.
Porém a vida, madrasta até ao fim, fez com aos noventa anos, a circulação arterial se deixasse de se fazer para os membros inferiores. Resistiu à amputação de uma perna, não resistiu à amputação da segunda, falecendo a menos de um mês de fazer noventa e um anos.
Chamava-se Manuel, nasceu em Portugal, em Abril de 1918, partiu a 28 de Março de 2009.
Nunca frequentou a escola, pois começou a trabalhar ainda menino. Os filhos do patrão, ensinaram-lhe a ler e a escrever. A meninice e a juventude ficaram para trás nessa pequena aldeia, no dia em que migrou para o sul procurando melhor vida. Na margem sul do Tejo, começou a trabalhar numa Seca de Bacalhau. Aí conheceu a mulher com quem casou e que viria a ser a companheira de toda a vida. Sua casa não era de barro, não. Era um barracão de madeira, assente em pilares de cimento à beira-rio, que o patrão lhe tinha cedido e do qual não pagava renda. Tinha teto, mas não tinha água nem luz. Aí lhe nasceram três filhos em menos de três anos. Como se não fosse suficiente o sacrifício, de sustentar uma família com um ordenado miserável, ainda trouxe para a sua casa os dois cunhados mais novos, pouco mais velhos que a sua primeira filha, quando a sogra adoeceu.
Com autorização do patrão, rompeu ao mato um bocado de terreno para semear alguma coisa que lhe ajudasse a criar os filhos, e os cunhados. Com as próprias mãos, abriu um poço, para regar o terreno e para ter água em casa. Trabalhava dia e noite disfarçando as lágrimas e a revolta em piadas brejeiras, e em brincadeiras carnavalescas. Nunca conheci homem mais divertido. Dizia que a vida levada a sério, endoidecia qualquer um. Adorava futebol. Não tinha rádio, nem dinheiro para o comprar. Com um dínamo, uma bobine fio de cobre e pouco mais, e as indicações do irmão, que era electricista, ele construiu uma engenhoca a que chamava galena, que lhe permitia com uns auscultadores ouvir os relatos de futebol. Pegou a vida pelos cornos, apesar da sua figura franzina. De estatura pequena, foi o exemplo de que os homens não se medem aos palmos.
Anos mais tarde, as filhas casadas, a idade da reforma chegou com mais uma provação. A mulher, companheira de sempre, sofreu um AVC e ficou paralisada do lado esquerdo. Era nove anos mais nova do que ele, mas nunca mais conseguiu bastar-se a si própria, muito menos fazer alguma coisa em casa. E Manuel começou uma nova luta. Tratar da mulher e levar para a frente a casa. Com alguma ajuda dos filhos, que apesar de toda a boa vontade, tinham a sua vida, seus empregos e as suas casas. Uma das filhas inclusive, vivia longe, noutra cidade. Mas ele continuou sempre alegre e brincalhão. De sorriso fácil, e sempre com um chiste pronto, a qualquer hora e situação. Com a paixão pelo futebol, e pela vida, costumava dizer com uma certa graça, que sabia que havia de partir um dia, mas que iria forçado, pois de vontade, a morte nunca o apanharia.
Porém a vida, madrasta até ao fim, fez com aos noventa anos, a circulação arterial se deixasse de se fazer para os membros inferiores. Resistiu à amputação de uma perna, não resistiu à amputação da segunda, falecendo a menos de um mês de fazer noventa e um anos.
Chamava-se Manuel, nasceu em Portugal, em Abril de 1918, partiu a 28 de Março de 2009.
E eu tenho um enorme orgulho em ter sido sua filha, e uma saudade cada dia maior
Maria Elvira Carvalho
Esta é a minha homenagem ao homem que me deu a vida. Quem leu o Manel da Lenha, ou A história das botas, sabe do meu amor, e da minha admiração por este homem pequeno no tamanho, mas com um coração do tamanho do mundo. Uma alma talhada e moldada na adversidade da vida. Se fosse vivo, faria hoje cem anos.
Esta é a minha homenagem ao homem que me deu a vida. Quem leu o Manel da Lenha, ou A história das botas, sabe do meu amor, e da minha admiração por este homem pequeno no tamanho, mas com um coração do tamanho do mundo. Uma alma talhada e moldada na adversidade da vida. Se fosse vivo, faria hoje cem anos.
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Manuel Ferreira
19.4.18
RENASCER - XVI
Aviso aos amigos. Amanhã não haverá continuação desta história.
É um dia especial, um dia de saudade. Se meu pai fosse vivo faria amanhã 100 anos. Os mais antigos conheceram-no através da sua história, e sabem do amor e da admiração que tinha por ele.
18.4.18
RENASCER - XV
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17.4.18
RENASCER - XIV
Será que este episódio marca uma viragem na história?
Como já disse, hoje vou andar por Alenquer. Só voltarei à noite.
Como já disse, hoje vou andar por Alenquer. Só voltarei à noite.
16.4.18
RENASCER - XIII
15.4.18
RENASCER - XII
14.4.18
RENASCER - XI
- Não, filho. Vieram os três. Faltam poucos dias para o
Natal e sabes como os nossos emigrantes sempre regressam nesta época para
passar o Natal em família.
-É verdade, E a mãe? Como tem passado? – Perguntou para
mudar o rumo à conversa.
- Agora bem mais feliz. Quando tivemos a notícia da tua
morte, todos ficamos muito tristes, como é natural, mas ela foi-se muito
abaixo. Não comia, não dormia, vinha de noite para a rua, olhar o céu. Um dia
perguntei-lhe porque o fazia tantas vezes, e respondeu-me que estava a tentar
descobrir, qual daquelas estrelas eras tu. Cheguei a pensar que ela ia perder o
juízo, até fiz uma promessa ao S. Macário para ver se melhorava. Um dia a
tua irmã Amália, meteu-a no carro e levou-a a um médico amigo do teu cunhado. Ele
receitou-lhe uns comprimidos, e ou fosse por ele, ou milagre do santo, ela
começou a melhorar. As tuas irmãs traziam para nossa casa os teus sobrinhos
sempre que não estavam na escola, numa tentativa de nos darem um motivo de
alegria, mas estava a ser muito difícil. Oxalá nunca passes por um desgosto destes.
Nenhum pai devia passar. É uma dor sem tamanho, é contra natura.
-Ó pai mas eu não morri, por isso vamos mudar de
conversa, que para sofrimento já chega.
- Pois não. E todos os dias dou graças a Deus por isso.
Mas a tua mãe fez uma promessa à Nossa Senhora dos Remédios, quando partiste, e
acho que vai querer que lá vás com ela por estes dias.
- E eu vou, sem dúvida. Mas meu pai, não quer fazer uma
paragem, onde houver um café? Apetece-me tanto beber um.
- Está bem. Mas não pudemos demorar. A viagem é longa os
dias são curtos, temos pouco mais de hora e meia de sol, e nunca gostei de
conduzir de noite.
- Está bem. Dez minutos são suficientes. E o pai, também
deve precisar esticar as pernas.
Dez minutos depois, retomavam a viagem rumo a Peso da
Régua, onde família e amigos o esperavam.
E então amigos? Alguém me ajuda com o nome deste conto? Ou vai até ao fim sem nome?
Podem deixar as vossas sugestões nos comentários.
Podem deixar as vossas sugestões nos comentários.
13.4.18
RENASCER - X
12.4.18
RENASCER - IX
Dois meses depois, Carlos continuava na psiquiatria do hospital sem saber mais de si do que aquilo que lhe contavam os demais. Pais, irmãs, cunhados, amigos de infância, muita gente se deslocara da Régua até Lisboa para verem o homem que voltara à vida quase sete meses depois de ter sido dado como morto em combate. Não reconheceu ninguém à exceção de Cacilda, a mais nova das irmãs. Porque a reconheceu imediatamente e não reconheceu Amália a irmã mais velha era mais um mistério da sua cabeça que ele não sabia decifrar, e que intrigou o psiquiatra. Este, fez-lhe a seguinte proposta. Gostaria de iniciar um novo tratamento com base na hipnose clínica. Porém aproximava-se o Natal e ele ia-lhe dar alta para a quadra natalícia. Queria que ele fosse a casa, convivesse com família e amigos, andasse pelos lugares da sua infância e juventude. Acreditava que nesse contexto ele poderia recuperar a memória. Se tal não acontecesse, quando regressasse ao hospital, se ele estivesse de acordo, começariam então as sessões de hipnose.
Proposta que ele aceitou imediatamente, receava
endoidecer com tanta luta para se recordar de qualquer coisa, um pequeno
acontecimento que fosse, e sentir-se completamente vazio. Às vezes pensava que
estava num pesadelo, que ia acordar a qualquer hora, e então beliscava-se a si
próprio mas nada mudava. Duas vezes por semana, Luísa ia vê-lo, e ele agarra-se
aquelas visitas como náufrago, à bóia que o vai salvar. Os dois tornaram-se
amigos. Ambos viveram uma tragédia, e talvez por isso, um buscasse no outro, a
força que os havia de fazer esquecer. Naquele dia, mais uma vez, Luísa foi visitá-lo.
- Boa tarde Carlos. Como se sente hoje.
- Na mesma. Um pouco mais animado porque o médico me vai dar alta para passar o Natal na terra com a família. Pensa que isso me pode trazer de volta a memória, e me propôs se eu voltar na mesma, no regresso, ser hipnotizado para ver se revivendo o que se passou, quebro o bloqueio que me
faz estar assim.
- E isso não é perigoso?
- O médico diz que não. Ele pensa que se isso não
resultar, poderei levar anos até que um qualquer facto me faça recuperar a memória.
Eu nem quero pensar nisso. Mais me valera ter morrido naquele dia.
- Não diga isso, meu amigo, está vivo, é jovem,
teoricamente tem muitos anos pela frente, mesmo que durante algum tempo não se
lembre, virá o dia em que recupere a memória. Para os mortos não há retorno nem esperança.
- A Luísa não sabe o que é não saber nada, não ter
recordações, nem amigos, nem familiares.
- Mas o Carlos tem. Já o visitaram.
- É verdade. Mas se exceptuarmos o meu pai que reconheci
porque foi como se me estivesse a ver ao espelho, embora mais velho, e a minha
irmã Cacilda, acreditaria no que me dizem, apenas porque o desejo com toda a minha
alma. Como acreditei que aquela carteira era minha, só porque ma deram e
disseram que era.
- Entendo. Deus queira que a hipnose resulte.
11.4.18
RENASCER - VIII
10.4.18
RENASCER - VII
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semana
9.4.18
RENASCER - VI
8.4.18
RENASCER - V
7.4.18
RENASCER - IV
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tensão arterial
6.4.18
RENASCER - III
Muito obrigada a todos os que por aqui passaram para parabenizar o marido. Para os que não entenderam o segundo casamento eu explico. O meu marido, dizia-se ateu. Também não era batizado, pelo que o nosso casamento foi apenas um casamento civil. Depois de eu ter estado muito mal em Nampula, ele converteu-se. Batizou-se e casámos pela igreja.
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5.4.18
5 DE ABRIL DE 1943 - PARABÉNS AMOR
Faz hoje 75 anos que tu viste pela primeira vez a luz do mundo. Não te conheci assim. Não podia. Ainda não tinha nascido..
Conheci-te assim em 1964.
A primeira foto depois que começámos a namorar
Uns segundos antes do primeiro beijo de casados
A nossa expressão não engana. Estávamos felizes.
A caminho da festa no Barreiro Agosto de 69
Moçambique Abril de 71 dias antes do nosso segundo casamento
5 de ABRIL de 71 casávamos pela segunda vez na catedral Nossa Senhora de Fátima em Nampula. Moçambique.
E casamento sem festa nem bolo não é casamento não é? Mas o bolo de aniversário não foi esquecido.
Fazias 28 anos nesse dia.
Uns meses depois, o batizado da afilhada. Treinando para quando chegasse o filho tão desejado.
Que só chegou nos anos 80
E eram inseparáveis...
Os anos foram passando. Nós fomos envelhecendo juntos. Com muitas alegria, e algumas tristezas, mas sempre com muito amor companheirismo e cumplicidade
No primeiro dia do ano esperando que eu me fartasse de tirar fotografias, Sempre paciente, sempre amoroso. Raio de sol nos meus dias sombrios. Parabéns Amor.
APROVEITO para dar os Parabéns ao nosso amigo ANTÓNIO QUERIDO que hoje também é aniversariante. Parabéns amigo.
E agora, vai uma fatia de bolo? Sirvam-se
E não esqueçam o champanhe...
4.4.18
RENASCER - II
3.4.18
RENASCER - I
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2.4.18
PENSAMENTO DO DIA
1.4.18
PÁSCOA FELIZ
Quando será que a humanidade lhe entende o significado? A todos os que por aqui passem desejo um Feliz dia.,
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