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5.5.19

5 DE MAIO DIA DAS MÃES

Porque hoje também me lembrei de todas as mães, que por esse mundo fora, têm seus filhos presos ou desaparecidos, por lutarem contra as injustiças sociais.



ROSAS VERMELHAS
Nasci em Maio, o mês das rosas, diz-se. Talvez por isso eu fiz da rosa a minha flor, um símbolo, uma espécie de bandeira para mim mesmo.

E todos os anos, quando chegava o mês de Maio, ou mais exactamente, no dia 12 de Maio, às dez e um quarto da manhã (que foi a hora em que eu nasci), a minha mãe abria a porta do meu quarto, acordava-me com um beijo e colocava numa jarra um ramo de rosas vermelhas, sem palavras. Só as suas mãos, compondo as rosas, oficiavam nesse estranho silêncio cheio de ritos e ternura.

Nesse tempo o Sol nascia exactamente no meu quarto. Eu abria a janela. Em frente era o largo, a velha árvore do largo dos ciganos. Quando chegava o mês de Maio, eu abria a janela e ficava bêbado desse cheiro a fogueiras, carroças e ciganos. E respirava o ar de todas as viagens, da minha janela, capital do mundo, debruçado sobre o largo onde começavam todos os caminhos.

E tudo estava certo, nesse tempo, ou, pelo menos, nada tinha o sabor do irremediável. Nem mesmo a morte da minha tia. Por muito tempo ela ficou nos retratos e no jardim, bordando à sombra das magnólias, andando pela casa nos pequenos ruídos do dia-a-dia, até que, pouco a pouco, se foi confundindo com as muitas ausências que vinham sentar-se na cadeira, onde, dantes, minha tia se sentava.

E eu dormia poisado sobre a eternidade, como se tudo estivesse certo para sempre, eu dormia com muitos olhos, muitos gestos vigilantes sobre o meu sono. Por vezes tinha pesadelos, acordava, inquieto, a meio da noite, qualquer coisa parecia querer despedaçar-se e então exclamava:

- Mãe!

E logo essa voz, tão calma, entrava dentro de mim, mandava embora os fantasmas, e era de novo o meu quarto, a doce quentura da minha casa no cimo da ternura.

Não havia polícia nesse tempo. Ninguém roubaria a tranquilidade do meu sono, ninguém viria a meio da noite para me levar, porque bastava eu chamar:

- Mãe!E logo uma voz, tão calma, mandava embora os fantasmas. E era a paz, nesse tempo, em que todos os anos, quando chegava o mês de Maio, ou mais exactamente, o dia 12 de Maio, às dez e um quarto da manhã, a minha mãe abria a porta do meu quarto e colocava, religiosamente, um ramo de rosas vermelhas sobre a minha vida, nesse tempo, em que dormir, acordar, nascer, crescer, viver, morrer, eram um rito no rito das estações.

Em Maio de 1963 eu estava na cadeia. Por vezes, a meio da noite, um grito abalava as traves da minha cabeça, direi mesmo da minha vida, e eu acordava suado, dolorido, como se um rato (talvez o medo?) me roesse o estômago. E era inútil chamar. Onde ficara essa voz que dantes vinha repor o sono no seu lugar, repondo a paz dentro de mim? E as manhãs penduradas no mês de Maio, onde acordar era uma festa? Onde ficara a ternura? Onde ficara a minha vida?

Em Maio de 1963 eu estava na cadeia. Dormia – como direi? – acordado sobre cada minuto. Tinha aprendido o irremediável. Alguma coisa, dentro de mim, se despedaçara para sempre (para sempre? Que quer dizer para sempre?). Era inútil chamar. Tinha aprendido, fisicamente, a solidão. Embora na cela do lado, alguém, batendo com os dedos na parede, me dissesse, como se fosse a voz longínqua do meu povo:

- Coragem!Eu estava, pela primeira vez, fisicamente só, dentro do meu sono povoado por esse grito que estalava por vezes as traves da minha cabeça (onde essa voz que mandava embora os fantasmas?).

E era terrível essa manhã sem manhã, essa realidade branca e gelada, toda feita de paredes, grades, perguntas, gritos. Mesmo que na cela do lado, alguém, batendo com os dedos na parede, me dissesse:

- Bom dia!era terrível acordar nessa estreita paisagem com sete passos de comprimento por sete de largura, tão hostil, tão dolorosa como as regiões dos pesadelos. Porque acordar era ter a certeza de que a realidade não desmentiria o pesadelo.

Mesmo que os meus dedos batendo na parede transmitissem notícias dum homem que podia responder:

- Bom dia!de cabeça erguida era terrível acordar no mês de Maio, com a certeza de que no dia 12 a minha mãe não entraria pelo meu quarto, deixando-me na fronte um beijo, e rosas vermelhas sobre os meus vinte e sete anos.

Talvez seja preciso renunciar à felicidade para conquistar a felicidade. Eu estava na cadeia em Maio de 1963. Tinha aprendido a solidão. Tinha aprendido que se pode gritar com todas as nossas forças quando se acorda a meio da noite com um grito na cabeça e um rato (talvez o medo?), roendo-nos o estômago, que ninguém, ninguém virá repor a paz dentro de nós. E, então, é a altura de saber se as traves mestras dum homem resistirão. Pois só a tua voz, amigo, responderá ao teu apelo torturado na noite. E, nessa hora (a mais solitária das horas), se conseguires cerrar os dentes, dar um murro na parede, acender um cigarro, se conseguires vencer esse encontro com a solidão no mais fundo de ti próprio, com que alegria, com que estranha alegria, na manhã seguinte, tu responderás:

- Bom dia!,mesmo que seja terrível acordar no mês de Maio, nessa estreita paisagem, gelada e branca, com sete passos de comprimento por sete de largura.

É certo que se podem escolher outros caminhos. Mas poderia eu ter escolhido outro caminho? Acaso poderia dormir descansado, onde quer que estivesse, sabendo que algures, na noite, há homens que batem, há homens que gritam?

Os fantasmas tinham entrado no meu sono, invadiram a minha casa no cimo da ternura; os fantasmas eram donos do País. E se eles viessem de repente, a meio da noite, e eu chamasse:

- Mãe!A voz (tão calma) de minha mãe já nada poderia contra eles. Era um trabalho para mim, uma tarefa para todos aqueles que não podem suportar a sujeição. Eu nunca pude suportar a sujeição. Acaso poderia ter escolhido outro caminho?

Por isso, em Maio de 1963, eu estava na cadeia, isto é, de certo modo, eu estava no meu posto.

No dia 12 não acordei com o beijo de minha mãe.Porém, nessa manhã (não posso dizer ao certo porque não tinha relógio, mas talvez – quem sabe? -, às dez e um quarto, que foi a hora em que eu nasci), o carcereiro abriu a porta e entregou-me, já aberta, uma carta de minha mãe. E ao desdobrar as folhas que vinham dentro do sobrescrito violado, a pétala vermelha, duma rosa vermelha, caiu, como uma lágrima de sangue, no chão da minha cela.

Manuel Alegre "A praça da canção"


ATENÇÃO A QUEM SEGUE "UM HOMEM DIVIDIDO"  EPISÓDIO 38 SAIU ONTEM .


6.5.18

6 DE MAIO - DIA DA MÃE





Festeja-se hoje o dia da mãe. Não, não vou falar da origem do dia da mãe, que já todos conhecem, e se alguém não souber, o dr. Google conta-lhe como foi. Vou apenas desejar a todas as mães do mundo, (e se não faço excepções, é porque as outras, aquelas que abandonam ou matam os filhos, não as considero como tal. São aberrações da natureza, a que me recuso chamar de mães.) um dia muito feliz junto dos seus filhos. E queria lembrar aos filhos, que mãe é profissão sem reforma, que se adquire  no momento em que o médico informa a mulher que ela está grávida, até ao último suspiro da sua vida. Não o é apenas no Natal, ou no dia da mãe. E que não vale a pena gastarem muito dinheiro numa prenda toda xpto. Salvo raras excepções, o que a mãe deseja do seu filho, é um abraço, um beijo, um afago no rosto, um sorriso. Algumas se contentavam apenas em receber um telefonema, a perguntar se estão bem.
E não só hoje, mas sim todos os dias do ano.


25.4.18

25 DE ABRIL- DIA DA LIBERDADE


Porque eu vivi 27 anos no 24 de Abril, e ainda me recordo do que era a vida nessa época, junto a minha às vozes que gritam 25 de Abril, SEMPRE. E deixo-vos com o poema mais significativo sobre o 25 de Abril


Bom feriado

10.6.17

10 DE JUNHO - DIA DE PORTUGAL




Porque ainda acredito, que um dia, Portugal há-de ser o país de todos os portugueses, o pai que a todos acolhe e protege, e não apenas o país ideal para os estrangeiros virem gozar as suas reformas, bem mais polpudas que as nossas. Porque ainda acredito, que um dia o nosso povo, tome consciência da sua real grandeza, e proceda de acordo com essa realidade.
Porque como dizia o grande Alexandre Dumas, Portugal pode ser um pequeno país, mas tem um grande povo. 
E porque ninguém como Camões cantou Portugal e o seu povo, lembre-mo-lo neste dia que é também o seu.


Portugal, Tão Diferente de seu Ser Primeiro


Os reinos e os impérios poderosos, 
Que em grandeza no mundo mais cresceram, 
Ou por valor de esforço floresceram, 
Ou por varões nas letras espantosos. 

Teve Grécia Temístocles; famosos, 
Os Cipiões a Roma engrandeceram; 
Doze Pares a França glória deram; 
Cides a Espanha, e Laras belicosos. 

Ao nosso Portugal, que agora vemos 
Tão diferente de seu ser primeiro, 
Os vossos deram honra e liberdade. 

E em vós, grão sucessor e novo herdeiro 
Do Braganção estado, há mil extremos 
Iguais ao sangue e mores que a idade. 

Luís Vaz de Camões, in "Sonetos" 


Para todos os que por aqui passarem, um excelente dia.

7.5.17

DIA DA MÃE


A todas as mulheres do mundo, que sendo Mães, souberam dignificar essa sagrada missão.  Que deixam pelo caminho sonhos por realizar, para realizarem os daqueles a quem deram a vida, esquecendo-se que para além de mães, também são mulheres.Que tanta vez escondem as suas lágrimas, para verem os seus filhos sorrirem.  Que tanta vez se não deitam, para velar o sono dos seus filhos, eu deixo um E-N-O-R-M-E OBRIGADO.  E o desejo de um dia feliz.

25.4.17

DIA DA LIBERDADE - 25 DE ABRIL - SEMPRE







LIBERDADE


Ontem
Olhavas e fingias que não vias.
Os órfãos e viúvas de guerras inglórias
O desespero dos emigrantes clandestinos
As terras abandonadas pelo terror da fome
A força sacrifício dos ideais feitos homens
Encerrados e torturados nas prisões do meu país

Acordaste numa manhã de Abril
Espantado
Porque nas nossas mãos
A revolta era cravo rubro
Nas nossas gargantas
O medo era um hino à Liberdade
Nos nossos braços enlaçados
A força da esperança no futuro.
Acordaste...
E como quem muda de camisa
Puseste-te ao nosso lado.

Era o tempo
de fingires ser democrata...

Com a Liberdade por companheira
Entre avanços e recuos
Fomos fazendo a nossa história
Mas como joio insidioso, 
Abafando o trigo
Ias minando a caminhada
Encerrando escolas, 
Fechando fábricas.
Cortando subsídios
Aumentando o desemprego
Empurrando-nos para a emigração
Aprisionando os nossos sonhos, 
No desespero e desencanto.
Fomentavas a descrença
Para desunir o Povo


Podes continuar a tentar.
Tal como a noite tenta todos os dias
apagar o esplendor do sol
Porque hoje
O povo tem mais
Do que o sonho e a esperança
Conhece o sabor da Liberdade
Reconhece o sabor a sal
Das lágrimas
O odor do sangue derramado
Daqueles que por ela, deram a vida.

E não se deixa enganar!

elvira carvalho


E agora deixo aqui o poeminha feito pela minha neta de 8 anos pelo mesmo tema, trabalho feito para a escola.

Portugal, o 25 de Abril, a Liberdade

Portugal é um país
À beira do oceano
Onde o céu é mais azul
E o sol mais brilhante.
As pessoas são alegres
Porque são livres.
Mas nem sempre foi assim.

No século passado
O povo vivia
Em permanente tristeza
Gente sem pão
Sem paz
Sem liberdade.
Os homens
Partiam para a guerra
Ou emigravam
As mulheres esperavam-nos
Saudosas
Ou choravam-lhes a morte.
E as crianças cresciam
Sem pai.
E muitos acabavam presos
Pois não tinham liberdade
Para protestar
Da vida que tinham.

Até que numa madrugada
De Abril
Os militares cansados
Da guerra
Fizeram a revolução
Derrubaram o governo
Acabaram com a guerra
Abriram as prisões
Fizeram novas leis
E o povo soube enfim
O que era a liberdade.



Mariana Carvalho  


Bom Feriado

19.3.17

19 DE MARÇO - DIA DO PAI

Para todos os homens que sabem o que é ser pai, e cumprem a sagrada missão de o serem, tantas vezes com sacrifício, mas com todo o amor que são capazes de albergar no seu coração,  Feliz dia do Pai







8.3.17

8 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER





Comemora-se hoje por todo o país, o dia da Mulher.  Porém apesar das muitas conquistas que a mulher já conseguiu, há tanta luta ainda pela frente, até que a mulher seja considerada como um ser humano, de plenos direitos tal como o homem, que me parecem descabidos tantos festejos.
Infelizmente para muitas mulheres, parece que ser igual ao homem, se resume a um almoço, ou jantar de mulheres, em que se fuma, se bebe, e se permitem gracejar com os empregados.
Ser igual ao homem, não é copiar-lhes os defeitos.
Nós não precisamos que o governo, nos faça um bonito discurso alusivo ao dia. Precisamos que façam cumprir leis, que dizem que nos dão o direito a não ser discriminadas por ser mulheres. Que nos deem salários iguais, quando executamos as mesmas tarefas.
Não queremos que os nossos pais, irmãos, amigos, namorados, maridos e filhos, nos mimem com flores, jantares, ou idas ao cinema, uma vez por ano, se nos humilham e maltratam no resto dele.
 Nós não queremos tirar o lugar aos homens, nem ser melhores que eles, queremos estar a seu lado como iguais. Queremos que retribuam o amor e respeito, que lhes devotamos. É pedir demais? 


MULHER

Mulher
Hoje como ontem, sonhas com o Amor
A liberdade, o respeito, a dignidade
O prazer e o orgulho de seres Mulher.
Mas hoje como ontem, és desprezada
Violada, espancada, vilipendiada
Mulher-rosa, é tua vida sem perfume
Espinhosa na profissão e no lar.
 Corpo e alma em chaga permanente.
E ainda assim mulher-mãe
Continuas a carregá-los no ventre,
E a realizares o milagre da Vida.




Elvira Carvalho

10.6.16

10 DE JUNHO - DIA DE PORTUGAL




Porque acredito que um dia, Portugal há-de ser o país de todos os portugueses, o pai que a todos acolhe e protege. Porque como dizia o grande Alexandre Dumas, Portugal pode ser um pequeno país, mas tem um grande povo.
Para todos os que por aqui passarem, um excelente dia.

1.5.16

1º DE MAIO DE 2016

Porque é preciso  estarmos alerta e não adormecer nas muralhas, esta tarde o povo esteve de novo na rua. Eis aqui alguns momentos.





















DOIS EM UM COMO NO SUPER





Festeja-se hoje o dia da mãe. E o dia do trabalhador. Talvez a ordem não esteja correcta, já que o dia do trabalhador é dia primeiro de Maio e o dia da mãe, como festa móvel que é devia ser festejada como na grande maioria dos países, no segundo domingo de Maio para não coincidir nunca com o dia dos trabalhadores.  Vocês sabem, que apenas Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde, além da Espanha, Hungria e Lituânia, festejam o dia da mãe no primeiro domingo de Maio?  Então deixem-me falar primeiro do dia da mãe, já que antes de sermos trabalhadores, tivemos que nascer, e ainda não somos como os pintos que nascem às centenas nas chocadeiras. Não, não vou falar da origem do dia da mãe, que já todos conhecem, e se alguém não souber, o dr. Google conta-lhe como foi. Vou apenas desejar a todas as mães do mundo,  (e se não faço excepções, é porque as outras, aquelas que abandonam ou matam os filhos, não as considero como tal. São aberrações da natureza, a que me recuso chamar de mães.) um dia muito feliz junto dos seus filhos. E queria lembrar os filhos, que mãe é profissão sem reforma, que mãe se é desde o momento em que o médico diz à mulher que ela está grávida, até ao último suspiro da sua vida. Não o é apenas no Natal, ou no dia da mãe. E que não vale a pena gastarem muito dinheiro numa prenda toda xpto. Salvo raras excepções, o que a mãe deseja do seu filho, é um abraço, um beijo, um afago no rosto, um sorriso. Algumas se contentavam apenas em receber um telefonema, a perguntar se estão bem.
E não só hoje, mas sim todos os dias do ano.





                                      Foto do Google



E vamos então ao dia do trabalhador. De que também não vos vou contar a história que conheceis bem. Vou apenas desejar a todos os que são trabalhadores,  (e aos outros que tendo trabalhado a vida inteira, já não o são) um dia alegre e feliz.  E para todos vós, deixo um poema de que muito gosto.

PERGUNTAS DE UM OPERÁRIO LETRADO de BERTOLT BRECHT


Quem construiu Tebas, a das sete portas?
Nos livros vem o nome dos reis.
Mas foram os reis que transportaram as pedras?
Babilónia, tantas vezes destruída,
Quem outras tantas a reconstituiu? Em que casas
Da Lima dourada moravam os seus obreiros?
No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde
Foram os seus pedreiros? A grande Roma
Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem
Triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio
Só tinha palácios.
Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida
na noite em que o mar a engoliu
Viu afogados gritar por seus escravos.

O jovem Alexandre conquistou as Índias
Sozinho?
César venceu os gauleses.
Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?
Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha
Chorou. E ninguém mais?
Frederico II ganhou a Guerra dos Sete Anos.
Quem mais a ganhou?

Em cada página uma vitória.
Quem cozinhava os festins?
Em cada década um grande homem.
Quem pagava as despesas?

Tantas histórias
Quantas perguntas.



Pois é isso aí. Os governantes ficam na história, mas quem a constrói são os governados.
Tenham um EXCELENTE dia.

3.5.15

3 DE MAIO - DIA DAS MÃES.





Para todas as mulheres que são mães, ou que desejam vir a sê-lo um dia, um dia muito feliz .
E principalmente que este dia se repita por todo o ano, já que nunca deixamos de ser mãe desde o momento do parto até ao último suspiro. Mãe é profissão em que a única remuneração é o amor, e da qual ninguém se reforma.
Peço desculpa se me ausentei dos vossos cantinhos mas ando outra vez à volta com problemas de saúde.