Diz-nos a História que na Serra de Sintra se encontram vestígios de todas as épocas desde o neolítico até à actualidade.
A história de Sintra é tão grande e variada, que não caberia neste espaço, pelo que vos remeto para este site e assim quem estiver interessado, poderá conhecê-la a fundo.
Depois da conquista de Lisboa em 1147 por D. Afonso Henriques, Sintra é definitivamente integrada no espaço cristão. Logo após a tomada do Castelo, D. Afonso Henriques funda a igreja de São Pedro de Canaferrim, outorgando Carta de Foral à Vila de Sintra em 1154.
Nos séculos XI e XII estabeleceram-se na zona vários conventos e ordens militares, que possuíam casas e vinhas e que fizeram prosperar a vila.Porém no século XIV, a epidemia de peste negra, chegou a Sintra, onde se propagou rapidamente devido ao clima frio e húmido da Vila, tendo dizimado uma boa parte da população.
Conheceu um período de menos brilho, durante o domínio espanhol, quando os duques de Bragança se transferem para Vila Viçosa. Mais tarde o terramoto de 1755 causou em Sintra, como aliás em quase todo o país, avultados prejuízos e grande número de vítimas. Mas esta não foi a única tragédia que assolou Sintra. O grande ciclone de Fevereiro de 1941, provocou em Sintra uma enorme destruição. Seis anos depois, cai na serra, o bimotor Dakota, proveniente de França, em que morrem carbonizadas 16 pessoas.
Mais recente ainda, muitos de nós lembramos o grande incêndio de Setembro de 1966, que incontrolável durante seis dias destruiu quase a totalidade da Serra. Nele morreram carbonizados, 25 militares que operavam no combate e que sem preparação conveniente, se deixaram cercar pelas chamas.
Em Sintra viveram grandes escritores nacionais e estrangeiros, como Eça de Queiroz, Ramalho Ortigão, Ferreira de Castro, o poeta inglês Robert Southey, Lord Byron, que a imortalizou num dos seus poemas como "Cintra's glorious Eden" entre muitos outros, que a glorificaram e lhe deram fama de "A capital do Romantismo"
Para se encantar em Sintra, não pode deixar de visitar, o Palácio Nacional de Sintra, também chamado Palácio da Vila, o Palácio da Pena, e o Castelo dos Mouros.
Ainda o palácio da Regaleira, na quinta do mesmo nome, mandado construir por Monteiro de Carvalho o "Monteiro dos Milhões", em cujo espaço se encontram verdadeiras maravilhas arquitectónicas e botanicas,
o Palácio de Seteais, e o Palácio de Monserrate, o Convento dos Capuchos, a fonte da Pipa, com seus painéis de Azulejos. As várias igrejas e capelas das quais destaco a de S. Pedro,cuja construção remonta ao século XVI.
O Museu de História Natural,
o Museu do Ar, e a casa-museu Leal da Câmara, o Centro de Ciência Viva, o Museu das Artes de Sintra, o Museu Ferreira de Castro,
e o recentemente inaugurado News Museu, dedicado à Comunicação Social, que ocupa as instalações do antigo Museu do Brinquedo, são outros espaços a não perder.
Bom, e praias?- Pergunta-me, quem não as dispensa.no Verão. Pois ali bem perto integrado no Parque Natural de Sintra-Cascais, existem várias e boas praias, como a das Maçãs (que deve o seu nome às maçãs que o rio que ali desagua, trazia, nos tempos em que Sintra era rodeada de extensos pomares de macieiras) Praia Grande, muito procurada pelos amantes de surf, praia da Ursa,a mais ocidental de Portugal, entre outras bem conhecidas como S. Julião, Magoito e Adraga.
Praia das Maçãs
Praia Grande
Praia da Ursa
Na Gastronomia, Sintra apresenta vários pratos deliciosos, entre os quais destaco a Vitela à Sintrense, o Leitão de Negrais, as Migas à Pescador e Açorda de Bacalhau, e os Mexilhões de cebolada.
Na doçaria, destacam-se os famosos Travesseiros, e as Queijadas de Sintra, entre muitos outros igualmente deliciosos.
E então, vamos de férias para Sintra?
Fontes
Cm de Sintra, e apontamentos das minhas visitas.
Ainda o palácio da Regaleira, na quinta do mesmo nome, mandado construir por Monteiro de Carvalho o "Monteiro dos Milhões", em cujo espaço se encontram verdadeiras maravilhas arquitectónicas e botanicas,
o Palácio de Seteais, e o Palácio de Monserrate, o Convento dos Capuchos, a fonte da Pipa, com seus painéis de Azulejos. As várias igrejas e capelas das quais destaco a de S. Pedro,cuja construção remonta ao século XVI.
O Museu de História Natural,
o Museu do Ar, e a casa-museu Leal da Câmara, o Centro de Ciência Viva, o Museu das Artes de Sintra, o Museu Ferreira de Castro,
e o recentemente inaugurado News Museu, dedicado à Comunicação Social, que ocupa as instalações do antigo Museu do Brinquedo, são outros espaços a não perder.
Bom, e praias?- Pergunta-me, quem não as dispensa.no Verão. Pois ali bem perto integrado no Parque Natural de Sintra-Cascais, existem várias e boas praias, como a das Maçãs (que deve o seu nome às maçãs que o rio que ali desagua, trazia, nos tempos em que Sintra era rodeada de extensos pomares de macieiras) Praia Grande, muito procurada pelos amantes de surf, praia da Ursa,a mais ocidental de Portugal, entre outras bem conhecidas como S. Julião, Magoito e Adraga.
Praia das Maçãs
Praia Grande
Na Gastronomia, Sintra apresenta vários pratos deliciosos, entre os quais destaco a Vitela à Sintrense, o Leitão de Negrais, as Migas à Pescador e Açorda de Bacalhau, e os Mexilhões de cebolada.
Na doçaria, destacam-se os famosos Travesseiros, e as Queijadas de Sintra, entre muitos outros igualmente deliciosos.
E então, vamos de férias para Sintra?
Fontes
Cm de Sintra, e apontamentos das minhas visitas.