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17.4.18

RENASCER - XIV




Será que este episódio marca uma viragem na história?
Como já disse, hoje vou andar por Alenquer. Só voltarei à noite.

23 comentários:

noname disse...


Aiai ai ai - o que vem aí?

Bom dia, Elvira

Pedro Coimbra disse...

O comboio, tão presente na vida de tantas pessoas, vai ser um precioso auxiliar na recuperação da memória perdida.
É esse o meu feeling.
Bom passeio!

Isa Sá disse...

A passar por cá para acompanhar a história.

Isabel Sá
Brilhos da Moda

Joaquim Rosario disse...

bom dia
talvez depois de atravessar a ponte .
Suspense !!!
JAFR

Francisco Manuel Carrajola Oliveira disse...

Concordo com o comentário do Pedro.
Um abraço e boa semana.

Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros

António Querido disse...

Bom passeio sem chuva!
Abraço.

Manu disse...

Talvez o comboio e o rio sirvam para reavivar memórias.

Bom passeio!

Abraço Elvira

chica disse...

Algum desses detalhes que percebeu, fará com que um sininho toque,rs...Tomara! Bom dia e passeio! bjs, chica

Larissa Santos disse...

Bom dia Acho que este "íman" lhe vai trazer recordações... ;))

Hoje:- {Poetizando e Encantando} Se chegares, amar-me-ás eternamente.

Bjos
Votos de uma Óptima Terça-Feira.

Meu Velho Baú disse...

O comboio ? ou até as pontes relacionadas com o seu tempo no Ultramar ?
A escritora é que sabe :))
Beijinhos

Teresa Isabel Silva disse...

Estou a adorar esta história!
Espero que corra tudo bem em Alenquer!

Bjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram

Cidália Ferreira disse...

Bom dia!
Mas um episódio maravilhoso, acho que este passeio matinal vai mudar o rumo da historia ;)!!

Beijos e um dia feliz.

Bell disse...

A alma deve ficar aflita de você querer lembrar e nada vir a memória.
A fé é o que move a esperança.


bjokas =)

duarte disse...

Li com atenção esta historia, até ao capitulo XIV, que ainda não acabou?, pois como ele estive no Leste de Angola, Lungué, Vila Nova da Armada, etc. como Fuzileiro em 73, vim evacuado para o hospital da Marinha,e estou ansioso pelo resto da historia, bem haja.

jorge esteves disse...

Como estará, hoje, Alenquer?!...
De pertinho, uns seis quilómetros bem medidos à passada, da OTA onde estive uns bons meses, os primeiros, dos quase cinco anos na Força Aérea. Lembro-me da Felismina, da Odete, da Carolina...
Bom, não era disso o meu propósito aqui. Era o seu pedido. Que é um bocado travesso, diga-se. Como dar nome a um conto que a autora, a qualquer instante, muda-lhe o rumo, como se fosse caneiro da rega do milho?!...
Bom, mas até aqui - não tarda que a ferrovia, parece-me, mude a agulha... - se eu fosse a dar nome ao conto era menino para arriscar no o outro lado do destino, isto porque sei lá até onde foi essa amnésia!...
Espero pelo resto e... a ver vamos!
abraço, amiga!
jorge

esteban lob disse...

Son muy hermosas las historias de trenes, amiga Elvira. Sobre todo, de esas máquinas antiguas que llenaban de humo negro su entorno y junto con llenarnos los pulmones de males, nos alegraban el corazón con su candente vaivén.

Abrazo chileno.

Cantinho da Gaiata disse...

Será que este passeio lhe vai avivar a memória? Comboio, rio...
Vou esperar para ver.
Bj

Ailime disse...

Boa noite Elvira,
Gostei deste apontamento ferroviário. Estou ligada a Ferrovia de alma e coração.
Quem sabe se aquele aperto no peito não será o início de uma viragem na história.
Tomara!
Beijinhos,
Ailime

Kique disse...

E Alenquer estava bonito???
Bjs
https://caminhos-percorridos2017.blogspot.pt/

Gaja Maria disse...

Ummm. Já fiquei com as orelhas no ar :))

Duarte disse...

Sigo lendo, ainda que nem sempre me manifeste.
Aqui sim, porque sempre gostei de Alenquer.
Quando estava na Base da Ota íamos muito a Alenquer, era a cidade que estava mais perto, pois a Ota, povoação, não passava de meia dúzia de casas e muito campo.
Abraços de vida

Berço do Mundo disse...

Passei para pôr a leitura em dia.
Ruthia

Lúcia Silva Poetisa do Sertão disse...

Acho que esse aperto no peito é justamente o início da recuperação da memória.
Beijos!