Seguidores

10.1.20

OS SONHOS DE GIL GASPAR - PARTE XXIV



Aconchegou mais o robe ao corpo, e abaixou-se junto do vulto. Ele estava de bruços e parecia inconsciente.
Com algum esforço, voltou-o. Estava ferido, ou estaria morto? Colocou os dedos no seu pescoço, e verificou que embora fraca, tinha pulsação. Estava molhado e gelado, provavelmente a entrar em hipotermia. Era preciso levá-lo para casa, proporcionar-lhe um banho quente e roupas secas. Mas primeiro que tudo, tinha que fazer com que recobrasse a consciência. Era demasiado grande para as suas forças e não havia nenhuma casa à volta a quem pedir ajuda. Abanou-o energicamente, enquanto falava.  O cão tinha parado de ladrar, e mantinha-se atento.
- Por favor, acorde. Preciso da sua ajuda. Não tenho forças para o levantar e levar para casa, - dizia desesperada.
Como se compreendesse o seu desespero, o cão ganiu, aproximou-se e começou a lamber o rosto do homem.
Ele soltou um gemido e a mulher insistiu.
- Acorde homem. Decerto não quer morrer aqui à minha porta. Tente levantar-se. Eu ajudo-o.
Com esforço e a ajuda dela, o homem pôs-se de pé. Começou a tremer de modo incontrolável. A mulher pôs o seu ombro sob o braço dele e passou-lhe um braço à roda da cintura.
-Venha. Lá dentro estará a salvo.
Com grande esforço, chegaram enfim à sala. Sem se preocupar com o aspeto do homem nem com as suas roupas molhadas, ela puxou um cadeirão para junto da lareira e ajudou-o a sentar-se.
- Fique aqui um pouquinho enquanto lhe preparo um banho quente e lhe faço um chá.
Ouviu um murmúrio que não percebeu e que julgou ser um agradecimento, mas não se deteve. Pôs a chaleira ao lume, para o chá, foi ao quarto do irmão e procurou um pijama e um robe. Não sabia se lhe serviria, o irmão era bem mais baixo do que o desconhecido, mas não podia deixá-lo com aquelas roupas encharcadas no corpo. Levou a roupa para a casa de banho e pôs a água quente a correr para a banheira. Voltou à cozinha, preparou o chá e levou-o para a sala. O homem estava meio caído no cadeirão, e aproximando-se verificou que estava de novo inconsciente.
Pensou então que seria preferível dar-lhe algo mais forte do que um chá e dirigindo-se ao móvel procurou entre as garrafas de bebida uma de brande, deitou um pouco num copo e chamou de novo o homem enquanto lhe chegava a bebida à boca.
Ele bebeu um gole, engasgou-se e tossiu fortemente. Quando acalmou ela disse:
- Beba mais um pouco vai fazer-lhe bem. Tenho a água quente a correr para o seu banho e uma inundação é tudo o que não precisamos agora.
Ele bebeu um novo gole e de seguida pousou o copo na mesa de apoio. Pôs-se de pé, e enquanto o ajudava a chegar à casa de banho, a mulher pensou que era mais alto do que lhe tinha parecido inicialmente.
Abriu a porta da casa de banho e perguntou tentando não se mostrar envergonhada.
-Acha que consegue arranjar-se sozinho? Eu vou estar por perto se precisar de ajuda chame. Na banqueta tem roupa seca. Talvez lhe fique um pouco apertada, mas é o que se pode arranjar de momento.
- Obrigado - murmurou o homem entrando e fechando a porta atrás de si.




8.1.20

OS SONHOS DO GIL GASPAR - PARTE XXIII



PARA QUEM NÃO SE LEMBRA, OU NÃO LEU O ÚLTIMO CAPÍTULO

PODE FAZÊ-LO AGORA AQUI








Levantou-se atordoado, apoiando-se no tronco de uma árvore. A roupa molhada e o vento agreste tinham-no enregelado. Passou a mão pela testa e sentiu que estava ferido. Possivelmente era por isso que lhe doía tanto a cabeça. Tentou lembrar-se do que lhe acontecera, mas a sua cabeça estava oca. Pensou que tinha de sair dali rapidamente, ou iria morrer de frio em pouco tempo. Olhou à sua volta com a luz de um relâmpago, mas só viu árvores. O ribombar do trovão, quase fez estremecer o chão.
“A trovoada está demasiado próxima, preciso sair daqui estas árvores podem ser uma armadilha mortal” - pensou.
Mas para onde ir? As pernas não o ajudariam a subir pelo que foi descendo, devagar, procurando não voltar a cair. Quem sabe lá em baixo havia alguma casa, onde pedir ajuda.  Ouviu o barulho da água e pensou que devia correr um rio perto.
Pouco depois chegava ao fim do arvoredo. Estava relativamente perto de um rio, mas até onde a vista alcançava, cada vez que um relâmpago iluminava a terra não via nenhuma casa. Cansado e gelado, sentia vontade de se deitar no chão e dormir.
“Não podes fazer a vontade ao corpo, ou nunca mais te levantas” – gritou a si mesmo, enraivecido pela fraqueza que o invadia .
Tinha parado de chover, mas a trovoada continuava, embora agora parecesse mais afastada. Sem saber onde poderia arranjar ajuda, ficou por momentos indeciso. Devia caminhar em frente, ou voltar para trás? O vento continuava a soprar enraivecido, gelando-o até aos ossos. Uma rajada mais intensa quase o atirou ao chão, e deu-lhe a resposta. O vento soprava nas suas costas, e ele não chegaria a lado nenhum lutando contra ele, no seu atual estado de debilidade. Tinha que aproveitar a força do vento, para compensar a sua falta de forças, pelo que seguiu em frente.
Não queria saber quem era, nem o que fazia naquele sítio. Recusava-se a pensar noutra coisa que não fosse chegar a um sítio habitado onde pudesse pedir ajuda. Apesar do latejar constante na cabeça, das dores no corpo, e da falta de força nas pernas, ele murmurava como se quisesse hipnotizar-se a si próprio. “Não pares, já falta pouco para que encontres uma casa e alguém te dê uma chávena de chá quente e um cobertor, para te aquecer. Anda, estás quase lá. Não vais desistir agora. São só mais meia dúzia de metros”
Quando finalmente viu uma luz iluminando a entrada de uma casa, quase não acreditou. Não sabia quanto tempo tinha andado, mas juraria que tinha percorrido vários quilómetros. Apressou o passo na tentativa de chegar mais depressa, e aproximou-se de uma pequena horta que dava acesso à casa. Jogou a mão à cancela e um cão veio ladrando direito a ela. A vista nublou-se-lhe e as forças faltaram-lhe, fazendo-o perder os sentidos e cair, derrubando a cancela.
O cão parou de ladrar. Aproximou-se, cheirou-o, e partiu a correr até à porta de casa, onde se pôs a ladrar, e a arranhar a porta como se quisesse chamar a atenção do dono da casa.
A mulher que se encontrava sentada num cadeirão junto da lareira, levantou os olhos do livro e franziu o sobrolho com ar interrogativo.
Olhou o relógio no delicado pulso. Meia noite e quarenta. Muito tarde. Já devia estar a dormir, mas entusiasmara-se com a leitura.
Pousou o livro e levantou-se. Pegou na tenaz para revolver as achas na lareira, preparando-se para ir dormir. Porém o cão continuava a ladrar aflitivamente, e a arranhar a porta, pelo que se dirigiu para lá e abriu-a. O animal abocanhou a barra do seu robe e começou a puxá-la para a rua. Inquieta, sem saber o que a esperava, segui-o ao mesmo tempo que lhe falava, tentando acalmá-lo.
--Meu Deus! – murmurou quando o animal parou junto à cancela, e ela viu o vulto caído no chão.






7.1.20

PENSAMENTO DO DIA




Lembram-se de "Os sonhos de Gil Gaspar" que eu tentei terminar no início de Dezembro e vocês pediram uma segunda parte? Estará aqui  a partir de amanhã, da mesma forma, dia sim dia não. O meu problema com os olhos não me permite estar no pc tempo suficiente para que os capítulos possam sair diariamente como outrora.  

6.1.20

6 DE JANEIRO - DIA DE REIS




Então hoje é o dia de Reis. E com esta data, se encerram oficialmente as festas de Natal, a celebração do nascimento do Deus Menino, na figura humana de Jesus Cristo.
Referidos no Evangelho de São Mateus, os três Reis Magos tornaram-se uma figura importante da celebração do Natal, e é deles que herdámos a tradição de oferecer presentes nesta quadra festiva. Não se refere, na Bíblia, quantos foram nem como se chamavam, mas sabe-se que ofereceram três presentes a Jesus - ouro, que se oferecia aos Reis, incenso, conforme se oferecia aos sacerdotes, e mirra, que se ofertava aos profetas - e por essa razão, no século VII a sua história passou a ser contada como sendo os três Reis Magos do Oriente, a quem foram dados nomes e proveniências distintas, para que cada um deles representasse uma das raças conhecidas na altura:
- Belchior, também chamado Melchior ou Melquior - "o meu rei é Luz" - representava a raça branca, europeia, teria cerca de 60 anos, e ofereceu ouro, um metal muito valioso, que simbolizava realeza e virtude. Foi oferecido a Cristo por ele ser Rei de todos os Homens, pois na Antiguidade era um presente que costumava ser dado aos Reis.
- Gaspar - "aquele que vai inspecionar" - seria rei da Índia e teria cerca de 40 anos, representando o povo asiático. Ofereceu incenso, uma resina utilizada para fazer perfumes e em rituais religiosos, que ainda hoje é queimado nas igrejas. Era símbolo de espiritualidade e de oração e representa a missão com que Jesus veio à Terra: espalhar a Fé entre os homens. 
- Baltasar - "Deus manifesta o Rei"- teria cerca de 20 anos, representando a raça africana e tendo oferecido mirra, uma resina muito utilizada na medicina Chinesa para dores reumáticas e problemas de circulação. Na medicina Ocidental é usada em pastas de dentes e desinfetantes da boca. Antigamente valia mais que o seu peso em ouro. Também é utilizada em funerais e cremação. Simboliza o sofrimento de Jesus, que morreu para nos salvar.
Não se sabe exatamente quem eram estes homens, quantos eram, e de onde vinha., pois o Evangelho nada esclarece sobre isso. Sabe-se que o nome de Mago, era dado aos sábios e eruditos. O número de três, apareceu apenas num livro escrito pelo monge carmelita, João de Hildesheim no século XIV. O livro também oficializou os seus nomes que foram retirados de um friso de mosaicos da Igreja de Santo Apolinário em Ravena (Itália). Foi ainda este monge que incorporou a dor da pele de Baltazar, pois em nenhuma das representações anteriores, ele fora pintado assim.
O dia de Reis é celebrado em todo o mundo cristão, com algumas tradições curiosas. Em Portugal, temos o bolo-Rei, até há uns anos confecionado com um brinde e uma fava, que depois foram proibidos pela ASAE. E a tradição mandava, que aquele a quem saía a fatia da fava, teria que pagar o Bolo-Rei do ano seguinte. Também existe a tradição de se cantar de porta em porta As Janeiras, que Zeca Afonso celebrizou. Ainda em Portugal, há a crença de que se deve comer uma romã e guardar numa gaveta a sua coroa juntamente com uma nota para que a fortuna entre em casa.
Em Espanha é costume as crianças deixarem na janela os sapatos com capim, antes de irem dormir, a fim de alimentar os camelos dos Reis para que possam seguir viagem. 
 Na França e em Quebec (no Canadá), come-se o Galette des Rois (Bolo de Reis), que contém um brinde no seu interior.(Parece que o poder da ASAE, não chega lá) O bolo vem acompanhado de uma coroa de papel e quem encontrar o brinde na sua fatia, será coroado e terá de oferecer o bolo no ano seguinte.
Na Hungria as crianças vestem-se de Reis Magos e vão de porta em porta pedindo pelos Reis, Uma espécie do nosso pedido de pão por Deus.
Na Alemanha as crianças também vestidas de Reis, vão escrevendo as iniciais nas portas de cada um. 


5.1.20

PORQUE HOJE É DOMINGO




SABIAM QUE.


Segundo estudos recentes:
- Em pé, fortalece a coluna;
- De cabeça baixa, estimula a circulação do sangue;
- De barriga para cima é mais prazeroso;
- sozinho, é estimulante, mas egoísta;
- em grupo, pode até ser divertido;
- no banho, pode ser arriscado;
- no automóvel, é muito perigoso…
- com frequência, desenvolve a imaginação;
- entre duas pessoas, enriquece o conhecimento;
- de joelhos, o resultado pode ser doloroso…
E ainda:
- sobre a mesa ou no escritório,
- antes de comer ou depois da sobremesa,
- sobre a cama ou na rede,
- nus ou vestidos,
- sobre o sofá ou no tapete,
- com música ou em silêncio,
- entre lençóis ou no “closet”:
- sempre é um acto de amor e de enriquecimento.
Não importa a idade, nem a cor,  a crença, o género, nem a posição sócio-económica…
… Ler é sempre um prazer !



(Recebido por email)

4.1.20

QUANDO OS ALCATRUZES DESCEM AO FUNDO DO POÇO



A minha avó costumava dizer que a vida era como uma nora com os seus alcatruzes. Ora estava cá em cima ora lá no fundo. E que a sabedoria estava em festejar quando se estava nos píncaros e aceitar com alegria quando se estava no fundo porque a partir dali era sempre a subir.
O  alcatruz da minha vida, desceu o ano passado até ao fundo, com o meu problema nos olhos e as três cirurgias que tive de fazer, a tendinite no ombro direito que me impediu de mexer o braço durante algum tempo, os AVC, do meu cunhado em Maio e do meu marido em Julho, a queda da minha sobrinha, que sofre de Esclerose Múltipla e fraturou bacia e colo do fémur, o que a obrigou a internamento e cirurgia, e a morte de quatro amigos que me eram muito queridos. Um ano de muito sofrimento,  que levou os alcatruzes da minha vida até ao fundo do poço. Mas tal como dizia a minha avó eles começaram a subir,  depois do meio do ano. A cirurgia da minha sobrinha correu bem e ela já recuperou a pouca mobilidade que tinha anteriormente, o meu marido, recuperou muito bem, apenas com um mês de internamento, tivemos a alegria do nascimento de mais uma neta; e o meu cunhado também está a recuperar embora esteja longe de conseguir fazer uma vida normal, sem ajuda. Espero e desejo que o transplante de córnea me dê alguma visão no olho esquerdo, até porque tem dias que quase não consigo ler, escrever, ou estar  no pc, porque o olho direito põe-se vermelho, começa a chorar e a arder e só estou bem com os olhos fechados.
Essa é também a razão porque eu não comento como merecem os vossos artigos.
Termino agradecendo a compreensão e apoio que me dedicaram ao longo de todo o ano.
Que Deus vos abençoe.

    

3.1.20

PARTILHANDO ...




Recebi por email. E como gostei muito, partilho convosco. Trata-se de uma carta de George Carlin, um humorista dos anos 70/80, séria reflexão sobre o mundo atual, que pode parecer estranha vinda de um humorista, se nos esquecermos que George Carlin foi muito mais do que um controverso humorista, ou ator de cinema. Ele foi também um escritor de sucesso e um sério critico da sociedade americana. Então aqui vai o texto que me chegou como sendo uma carta sua.


"O paradoxo do nosso tempo é que temos edifícios mais altos e temperamentos mais reduzidos, estradas mais largas e pontos de vista mais estreitos.
Gastamos mais, mas temos menos, compramos mais, mas desfrutamos menos.
Temos casas maiores e famílias menores, mais conforto e menos tempo.
Temos mais graduações académicas, mas menos sentimentos comuns, maior conhecimento, mas menor capacidade de julgamento.
Mais peritos, mas mais problemas, melhor medicina, mas menor bem-estar.
Bebemos demasiado, fumamos demasiado, desperdiçamos demasiado, rimos muito pouco.
Movemo-nos muito rápido, nos irritamos demasiado, mantemo-nos muito tempo acordados, amanhecemos cansados, lemos muito pouco, vemos televisão demais e oramos raramente.
Multiplicamos o nosso património, mas reduzimos os nossos valores.
Falamos demasiado, amamos pouco e odiamos muito frequentemente.
Aprendemos a ganhar a vida, mas não a vivê-la. Adicionamos anos às nossas vidas, não vida aos nossos anos.
Conseguimos ir à lua e voltar, mas temos dificuldade em cruzar a rua para conhecer um novo vizinho.
Conquistamos o espaço exterior, mas não o interior. Temos feito grandes coisas, mas nem por isso melhores.
Limpamos o ar, mas contaminamos a nossa alma. Conquistamos o átomo, mas não os nossos preconceitos.
Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planeamos mais, mas desfrutamos menos.
Produzimos computadores que podem processar mais informação e difundi-la, mas nos comunicamos cada vez menos e menos.
Estamos no tempo das comidas rápidas e digestões lentas, de homens de grande estatura e de pequeno carácter, de enormes ganhos económicos e relações humanas superficiais.
Hoje em dia, há dois ordenados, mas mais divórcios, casas mais luxuosas, mas lares desfeitos.
São tempos de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moral descartável, encontros de uma noite, corpos obesos, e pílulas que fazem tudo, desde alegrar e acalmar, até matar.
São tempos em que há muito na vitrina e muito pouco no armazém.
Tempos em que a tecnologia pode fazer-te chegar esta carta, e em que tu podes optar por partilhar estas reflexões, ou simplesmente excluí-las.
Lembra-te de passar algum tempo com os teus entes queridos, porque eles não estarão aqui para sempre.
Lembra-te de ser amável com quem agora te admira, porque essa pessoa crescerá rapidamente e se afastará de ti.
Lembra-te de abraçar quem está perto de ti, porque esse é o único tesouro que podes dar com o coração, sem que te custe um centavo.
Lembra-te de dizer “te amo” ao teu companheiro e aos teus entes queridos, mas, sobretudo, dizê-lo com sinceridade.
Um beijo e um abraço podem curar uma ferida, quando se dão com toda a alma.
Dedica tempo para amar e para conversar, e partilha as tuas ideias mais apreciadas.
E nunca te esqueças:
A vida não se mede pelo número de vezes que respiramos, mas pelos extraordinários momentos que vivemos juntos."

George Carlin


AQUI a biografia do autor




2.1.20

FOI ASSIM O MEU PRIMEIRO DIA DE 2020

 Como já é tradição neste primeiro dia
 Fomos a Peniche saborear uma bela caldeirada.
 Depois do almoço e como o dia estava primaveril
 andámos por aqui...
 Baleal, claro.
 Conseguem ver lá no horizonte
 as Berlengas?
 E aqui o mais-que-tudo, descansa
 A capela estava fechada como sempre que lá vou
 Estas rochas são espetaculares.
 E não resisto a deixar-me fotografar
 Aqui uma mini praia
 Este belo edifício é um hotel

 Daqui vê-se um bonito panorama
E os surfistas.



Bom Ano, Amigos

1.1.20

1 DE JANEIRO DE 2020 - DIA MUNDIAL DA PAZ

 Hoje é o dia mundial  da Paz, e  a Paz é um dos principais objectivos da nossa vida. Mas é essencial que nos lembremos, que não a podemos esperar dos outros, se não a temos para dar. Porque ela começa em cada um de nós, e na maneira como a vivenciamos.
A todos um Feliz e Pacifico ano 2020