UMA NOITE DE INVERNO - PARTE III
Foi difícil. Alzira corava quando o marido lhe lançava um olhar mais atrevido, tinha vergonha de se despir na frente dele, quanto mais abandonar a posição de missionário por uma nova experiência, ou ficar de luz acesa na intimidade. Foi preciso muita paciência, muito amor, até que a esposa, percebesse que não há nada proibido, nem vergonhoso entre dois seres que se amam, e entendesse que contrariamente ao que a mãe lhe dizia, o caminho para o coração de um homem pode não ser exatamente o do estômago.
20 comentários:
Um problema comum este do Luís, estou a gostar da história.
Um abraço e boa semana.
Andarilhar || Dedais de Francisco e Idalisa || Livros-Autografados
São os azares da vida. Outros interesses surgirão para os manter unidos.
a passar para acompanhar a história.
Isabel Sá
Brilhos da Moda
Vexo que non paras e inicias outra historia.
Alédome da túa capacidade para escribir e deleitar aos demais.
Por certo, visitei " virtualmente " o xardín Buddha Eden de Bombarral e prestoume.
Queda pendente para un futuro.
Graciñas pola consella.
bom dia
como sempre cada episodio nos deixa mais motivados para e seguinte !
JAFR
A infertilidade parece ser actualmente um problema de grande dimensão. Importante que o amor entre o casal supere esta situação. Bj
Bom dia querida Elvira!
Estou gostando muito e ansiosa para saber que rumo irá dar a este lindo conto e viva o amor.
Um abraço e até amanhã.
Vou ser talvez um pouco ousado, mas mudar de país para trabalhar, ou de férias, resultava com colegas minhas francesas!
Fico por aqui antes que me saia mais alguma asneira...
O meu abraço.
Conta mais que estou amando!
Bjus
Taty
Na Casa dos Abrantes
Canal
Como às vezes se diz, aprece não haver felicidade completa. Que novidades nos trará a continuação desta história de vida? Beijinhos.
pois...a culpa era sempre da mulher...
vamos aguardar, que a historia promete
beijinho
:)
Comecei por dizer que estava perfeitamente "enquadrado" com a época ! ... E é verdade ! Um belo "retrato" desses tempos !
na segunda parte, curioso, como sempre e desde sempre a primeira reacção vai para a esterilidade da mulher !?... Só quando esgotados todos os meios de diagnóstico se coloca a outra hipótese de afinal se tratar de uma azoospermia no que os homens são tão relutantes em aceitar !
E como a Alzira num acto inesperado de amor e nobreza, arcou com a responsabilidade da situação !
:)
Lido o episódio anterior e este actual, fico a matutar em como a Elvira consegue retratar tão bem as mentalidades de outrora.
Sem querer ser mais papista do que o Papa, sinto que há neste conto algo muito semelhante a uma autobiografia.
Aguardo a continuação.
Um abraço.
Nada que o amor entre os dois não possa resolver. Estou a gostar da história.
Bjn
Márcia
Intenso
aborda um tema nada fácil
eu seria incapaz de escrever sobre tal
(há situações em que Deus devia ser chamado a depor)
Conheço muitos casais inférteis.
Não é ele, não é ela, é o casal.
Uma boa parte deles adoptaram.
Porque paternidade/maternidade é muito diferente de espermatozóide e óvulo.
Espera_se que o amor vença! Bj
A esterilidade é sempre melhor aceite, quando o problema é da melhor... pois os homens sempre a associam a impotência... não deveria ser assim... mas... é assim que a sociedade, vai olhando para tal, infelizmente...
Estou a adorar a história!
Beijinhos
Ana
Neste conto há ingredientes muito interessantes. Muito bem, Elvira.
Bjinho 😊
Oi Elvira,
que pena ele não poder ter filhos.
Engraçado, tive dois maridos e não engravidei de nenhum e nunca tive nada. Foi constatado ser psicológico. Pra mim foi mais fácil adotar
Beijos
Minicontista2
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