Oi Elvira Li o capítulo anterior e tudo estava caminhando bem, já com o perfil da Rosa desenhado como uma morena bonita, cabelos negros e longos e sobretudo sonhos, ela tinha sonhos e estava se envolvendo na vida da comunidade ,e prometia viver dias felizes. Foi com o coração aos saltos que li o capítulo de hoje. Commo puderam ser tão covardes os dois rapazes ,tirando a pureza e os sonhos da menina? e voce Elvira pincelou cada trecho como se real fosse e fiquei daqui sofrendo pra caramba rs Que lindo gesto da avó cuidando de seu corpo frágil e dando-lhe silenciosamente o que ela precisava - de carinho e apoio. Como Rosa reagirá ? estou curiosa e admirada com seu poder de contista. Parabéns, um abraço carinhoso.
Um texto que me tocou fundo na alma e deixou-me muito comovida. Conheço uma pessoa a quem aconteceu uma tragédia semelhante com um rapaz que aproveitou um momento em que ela se encontrava no campo, a trabalhar, longe da aldeia. Foi só um mas ela chegou a casa a chorar, atordoada com a violência do acto, com a alma feita em farrapos e, num choro convulsivo, foi contando o que lhe acontecera à minha mãe. Nunca mais esqueci aquela noite em que fui para a cama muito cedo e ela ficou de mãos dadas com a minha mãe. O casamento veio a consumar-se, nasceu-lhe um filho passados nove meses mas a ferida ficou-lhe. À Rosa, este momento marca-la-á enquanto viver. Muito bem contado, Birinha!
Li os 3 capítulos de seguida e gostei da maneira como estás a contar mais esta história. Voltarei para te acompanhar, porque vale a pena ler-te. Querida amiga Elvira, tem um bom fim de semana. Beijos.
Ai, a maldade que se apossa das pessoas...Pobre Rosa! Com esse encontro malfadado, quantos sonhos esmagados...Quantas feridas que não fecharão jamais...
Estive com serviços mínimos durante a semana e eis que tive de ler 3 capítulos de uma assentada. Em boa hora o fiz, porque apesar da má sorte da Rosa pude ler uma saga bem construída que prometo seguir atentamente. Obrigado. Abraço do Zé
Bom dia minha amiga das letras! Não conhecia esse seu recanto tão lindo de literatura,tão cheio de letras...nossa! Me encantei e vou te seguir por aqui,pq me indentifiquei com o pouco que li. Voltarei para acompanhar esse conto. Me aquarde querida. Um dia fenomenal prá ti!
A violação de Rosa, a dedicação da avó que, mesmo sem palavras, adivinhou o que se passara...a forma como a lava e a veste...estão perfeitamente descritos... Uma leitura que cativa, que "prende"! O riso dos rapazes em direção ao adro...o toque de uma cantiga...en contraste com a revolta a dor e a impotência de Rosa estão perfeitamente documentados aqui. Vou subir.
13 comentários:
Oi Elvira
Li o capítulo anterior e tudo estava caminhando bem, já com o perfil da Rosa desenhado como uma morena bonita, cabelos negros e longos e sobretudo sonhos, ela tinha sonhos e estava se envolvendo na vida da comunidade ,e prometia viver dias felizes.
Foi com o coração aos saltos que li o capítulo de hoje.
Commo puderam ser tão covardes os dois rapazes ,tirando a pureza e os sonhos da menina?
e voce Elvira pincelou cada trecho como se real fosse e fiquei daqui sofrendo pra caramba rs
Que lindo gesto da avó cuidando de seu corpo frágil e dando-lhe silenciosamente o que ela precisava - de carinho e apoio.
Como Rosa reagirá ? estou curiosa e admirada com seu poder de contista.
Parabéns,
um abraço carinhoso.
Um texto que me tocou fundo na alma e deixou-me muito comovida. Conheço uma pessoa a quem aconteceu uma tragédia semelhante com um rapaz que aproveitou um momento em que ela se encontrava no campo, a trabalhar, longe da aldeia. Foi só um mas ela chegou a casa a chorar, atordoada com a violência do acto, com a alma feita em farrapos e, num choro convulsivo, foi contando o que lhe acontecera à minha mãe. Nunca mais esqueci aquela noite em que fui para a cama muito cedo e ela ficou de mãos dadas com a minha mãe. O casamento veio a consumar-se, nasceu-lhe um filho passados nove meses mas a ferida ficou-lhe.
À Rosa, este momento marca-la-á enquanto viver. Muito bem contado, Birinha!
Beijinhos
Bem-hajas!
A violação é um acto de selvajaria animalesca que suja quem o comete, ainda mais do que à vítima!!
Um bom fim de semana
Sem palavras... Apenas triste, imensamente triste, sem poder conter as lágrimas...
Li os 3 capítulos de seguida e gostei da maneira como estás a contar mais esta história.
Voltarei para te acompanhar, porque vale a pena ler-te.
Querida amiga Elvira, tem um bom fim de semana.
Beijos.
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Ai, a maldade que se apossa das pessoas...Pobre Rosa! Com esse encontro malfadado, quantos sonhos esmagados...Quantas feridas que não fecharão jamais...
Sua narrativa é excelente, amiga!
Beijos no coração...
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Ai! Tão triste!
Beijos Elvirinha
Estive com serviços mínimos durante a semana e eis que tive de ler 3 capítulos de uma assentada. Em boa hora o fiz, porque apesar da má sorte da Rosa pude ler uma saga bem construída que prometo seguir atentamente.
Obrigado.
Abraço do Zé
Bom dia minha amiga das letras!
Não conhecia esse seu recanto tão lindo de literatura,tão cheio de letras...nossa! Me encantei e vou te seguir por aqui,pq me indentifiquei com o pouco que li.
Voltarei para acompanhar esse conto.
Me aquarde querida.
Um dia fenomenal prá ti!
Não existem palavras para comentários. Parece que nos sentimos todos na pele e na dor dessa jovem abusada.
Neste tempo infelizmente caminhamos numa sociedade que usa e abusa das pessoas como se fossem coisas.
Elvira
Também eu li de seguida os três trechos onde, de forma cativante, traça retratos dos ambientes e das pessoas que neles moram. Gostei!
Beijos
Bom fim-de-semana :)
Atrasei-me: venho agora retomar a leitura.
A violação de Rosa, a dedicação da avó que, mesmo sem palavras, adivinhou o que se passara...a forma como a lava e a veste...estão perfeitamente descritos...
Uma leitura que cativa, que "prende"!
O riso dos rapazes em direção ao adro...o toque de uma cantiga...en contraste com a revolta a dor e a impotência de Rosa estão perfeitamente documentados aqui.
Vou subir.
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