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20.7.07

PENSAMENTO DO DIA


Drummond de Andrade

10 comentários:

Dina disse...

E quando ela quer gritar para se fazer ouvir muitas sufocamo-la ccom outros sons!!
Bj

Dina disse...

"muitas vezes" era isso que queria escrever mas o meu pensamento é mais rápido que os meus dedos e prega-me estas partidas!

Anónimo disse...

Fácil é ler este blogue.
Difícil é comentar certas pérolas.

E tudo, ou quase tudo, porque hoje é sexta feira...

Beijinho

Anónimo disse...

É verdade nada é mais doloroso do que o matraquear da consciência.

Anónimo disse...

Para quem tem consciência, sim é díficil. O pior é que anda por aí muita gente que não sabe o que é isso de consciência

Andre disse...

Yo simpre trato de hacer las cosas a consciencia,
saludos besos chau

Anónimo disse...

Grande verdade. E claro eu prefiro ouvir música.

Taty Ferreira disse...

eu tbm teria medo de deixar uma criança tão com cachorro daquele tamanhão.. nunca fui mordida (aliás fui depois de crescida, pra ser mais exata, ano passado, pelo me próprio cachorro, tenho até cicatriz, mas isso é a parte rs). Sempre tive medo, pavor desde pequena rsrsrs...

Mas q é lindo ver uma foto daquelas eh né! rs =D

Adoroo essa frase que você colocou na msg =D

Beijos e bom findi =D

Anónimo disse...

Consciência? Que é isso?
A minha mãe costumava dizer que consciência era uma cabra velha que o meu avô tinha e que já tinha morrido...
Brincadeiras à parte, a voz da nossa consciência (ou o outro eu que habita em todos nós) sempre nos tenta alertar para aquilo que não está bem mas os ruídos são tantos à nossa volta que muitas vezes não a conseguimos ouvir!

elvira disse...

Dina: Tem razão, porque julga que tanta gente ouve a musica aos gritos? eheheheh sou tão mázinha ás vezes...

reporter: obrigada, mas outra coisa não seria de esperar vindo do Drummond.

rui. Que lhe dizer?

Marta: pois também estou de acordo.

La Morocha: E o mundo seria diferente se toda a gente agisse assim.

Taty: gosto sempre da sua visita.Lamento o que aconteceu aí em S. Paulo. Tanta vida perdida, tanta família enlutada.

Lula: Pois crescemos a ouvir essa estória da cabra velha, que caíu ao rio e morreu afogada.