DOMINGO COM HUMOR

No aeroporto os passageiros esperavam a chamada para embarcar num voo. Aparece o co-piloto, todo uniformizado, de óculos escuros e de bengala branca tateando pelo caminho. A funcionária da companhia encaminha-o até ao avião e assim que volta explica, diante do espanto de todos, que apesar dele ser cego é o melhor co-piloto da companhia.

Alguns minutos depois chega outro funcionário também uniformizado, de óculos escuros, de bengala branca e amparado por duas hospedeiras. A funcionária mais uma vez informa que apesar dele ser cego é o melhor piloto da empresa e tanto ele como o co-piloto fazem a melhor dupla da companhia. Todos os passageiros embarcam no avião preocupados com os pilotos.

O comandante avisa que o avião vai levantar voo e começa a correr pela pista, cada vez com mais velocidade. Todos os passageiros se olham, suando, com muito medo da situação. O avião vai aumentando a velocidade e nada de levantar voo. A pista está quase a acabar e nada do avião sair do chão. Todos começam a ficar cada vez mais preocupados. O avião a correr,e a pista a acabar. O desespero toma conta de toda a gente. Começa uma gritaria histérica no avião. Nesse exacto momento o avião descola, ganhando o céu e subindo suavemente. O piloto vira-se para o co-piloto e diz:
– Se algum dia o pessoal não gritar, a gente f*de -se…


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Num centro de saúde, num País pobre, os medicamentos escasseiam. Um homem vai-se lá queixar porque está com muita tosse. O médico que atende dá-lhe um pacote de laxantes. Outro médico, apercebe-se da situação e reage:
- Então o homem está com tosse e você dá-lhe laxantes?

Diz o primeiro:
- Acabou-se o xarope para a tosse…

E o segundo:
- Mas… laxantes?

Exclama o primeiro:
- Dão um resultadão!

Espantado pergunta o segundo:
- Mas para quem está com tosse?

E justifica o primeiro:
- O laxante é tão forte que quando começar a fazer efeito ele nem se atreve a tossir…


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Um lisboeta ameaça bater na mulher e esta foge e esconde-se na pensão das meninas.

O homem vai a correr atrás dela chegou lá parou à porta. Um polícia veio e perguntou-lhe o que se passava. O lisboeta contou-lhe que a mulher estava lá dentro. Diz-lhe o polícia:

- Espere aqui à porta que eu vou buscá-la. Daí a pouco desce o polícia com uma mulher escadas abaixo dando-lhe chapadas e pontapés. O lisboeta que não era agressivo disse ao polícia que não era preciso agredi-la. O polícia já fora de si mandou-o afastar e disse-lhe:

- Esta é a minha, a sua ficou lá dentro

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A noite estava gélida e o casal septuagenário acendeu uma braseira. Sentados ao redor dela, ambos se sentiam bem confortados. A certa altura, diz o velho:
- Maria, olha lá para isto! – ele apontava para um ligeiro enchumaço nas calças que, no lado do pénis, já se realçava.

Diz a velha:
- Ó Gervásio, vamos lá aproveitar isso…

Ambos puseram-se a caminho do quarto. Arrastando os pés, mais ele do que ela, ao longo de um comprido corredor que dava até ao quarto, o ”inchaço” começou a diminuir, até que esvaziou! E voltaram para a lareira…

Quando um outro ”inchaço” reapareceu, o velho pegou, então, numa pá, encheu-a de brasas e, com o pénis de fora por cima do calor, ia, corredor fora, dizendo:
- Se cais, queimas-te… Se cais, queimas-te!

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O Joãozinho estava numa festa e, apesar de estar expressamente proibido, pelo pai, de abrir a boca, resolve contar umas das histórias porcas à frente de tudo quanto era amigas da mãe:
- Hoje atracou ali na doca do Jardim do Tabaco um navio cheio de gorilas com pilas do tamanho de pepinos gigantes.

As senhoras indignadas, começaram a fugir da sala. Grita o Joãozinho:
- Tenham calma que o navio vai ficar duas semanas.