Numa noite de chuva torrencial, perto da meia noite, uma mulher afro americana, de idade avançada, estava parada na berma da autoestrada de Alabama. O seu carro havia avariado, e ela necessitava urgentemente de ajuda. Toda molhada decidiu intercetar o próximo carro que passasse. Um jovem branco se deteve para a ajudar, apesar de todos os conflitos que haviam nos anos 60.
Ele a levou até lugar seguro, lhe ajudou a conseguir um pronto socorro para ir buscar o carro, e lhe arranjou um táxi para a levar ao seu destino.
A mulher parecia estar muito aflita. Ela anotou a morada do jovem, agradeceu e se foi.
Sete dias se passaram, quando tocaram a campainha da porta do jovem. Ele foi abrir e para sua surpresa era um televisor de ecrã gigante, a cores, entregue pelo correio.
Com o Televisor vinha um bilhete que dizia:
"Muitíssimo obrigada, por me ter ajudado naquela noite na autoestrada. A chuva me encharcou o corpo e o espírito. Então apareceu você. Graças a você, eu pude chegar ao lado da cama onde meu marido agonizava, a tempo de me despedir dele antes que morresse. Deus o bendiga por me ajudar e servir os outros desinteressadamente. Sinceramente a senhora de Nat King Cole"
NÃO ESPERES NADA EM TROCA E O RECEBERÁS.
11 comentários:
Muito interessante, este conto, Elvira. Poucoe teriam a atitude deste jovem. Amiga, espero que estejas a recuperar do teus problemas de saúde e que tenhas uma semana tranquila. Beijinhos
Emilia
Comovente!
Eu sabia que não ia deixar o Sexta descansar! Sorrisos...
Tudo pelo melhor. Abraço
~~~
E se a família de Nat King Cole foi afectada pelo racismo!
Escreveram no relvado de casa "Go away nigger"
Boa semana
Que maravilha,Elvira! Gestos comoventes! beijos, tudo de bom,chica
Comovente e seria tão bom que mais gente agisse dessa forma. Gostei muito.
Beijos e um bom dia
Amiga Elvira, este é mais um dos "5 contos 5 dias"?
A lição que passa é muito louvável, pois aborda um tema humanista, mas eu não gostei tanto.
Além disso, como fã incondicional do Rei de voz grave e doce, sei que Nat King Cole nasceu no Estado do Alabama, mas morreu em Santa Mónica na Califórnia.
Quem escreveu isto ( num nítido e mau português do Brasil) usou o nome do cantor por ser um negro famoso, como forma de impressionar e causar mais impacto.
A ser este texto o 2º Conto, tenho de lhe dizer que gostei mais da senhora da limpeza, a Dona Dorothy.
Desculpe amiga, mas como sabe, eu chego a ser mal-educada por ser tão directa e nada hipócrita. Lamento, também poderia ter ficado calada...lá isso é verdade.
Um abraço e boa semana.
Ter-me-ia calado se não tivesse lido o comentário anterior, com o qual estou em perfeita concordância...
Espero que esteja melhor dos seus problemas de visão, Elvira.
Boa semana e um forte abraço!
Muito comovente.
Dar sem olhar a quem.
Abraço Elvira
Talvez por isso se diga "faz bem não olhes a quem".
Um abraço e uma boa semana.
Maravilhoso episodio!:))
*
Mesmo que o tempo não seja nefasto
*
Beijo, e uma excelente semana
Bom dia Elvira,
Gostei deste conto em que o jovem teve uma atitude a todos os títulos louvável e daí o reconhecimento.
Beijinhos e saúde.
Ailime
Enviar um comentário