A história está cada vez mais interessante...lá voltei atrás para me actualizar! Espero que a Isabel refaça a sua vida e, por medo,não dê os passos necessários...a felicidade, normalmente, só passa uma vez á nossa porta! beijos. Graça
E a história continua a seguir os seus caminhos. Desta vez,não há personagens novas embora por outras vias tenhas acrescentado uma família luso-francesa. A Isabel determinada está a dar alguns sinais de fraqueza que mais não são do que o seu coração a "descongelar" para a vida amorosa, familiar que tanta falta faz. Há quem a dispense mas a solidão raramente deixa felizes aqueles que por ela optam. O jantar, de restos feito, foi uma óptima solução e muito agradável à vista.
Oi Elvira Acontece mesmo assim - os filhos tendem a se apegar mais aos parentes da mãe e assim perdemos muito quando um filho se casa , não é frequente mas é acontece. estou indo devagar voltando os textos e me familiarizando com o seu conto. uma boa semana com abraços
* sobre o dificil acesso ao meu blog , tomei a liberdade e mandei um email ok?
Continua muito boa e linda a narrativa. De hoje gostei mesmo foi do dito: "Quando casamos uma filha, ganhamos um filho, quando casamos um filho perdemo-lo." De fato é isto mesmo que sucede. abs e ótima semana pr'ocê, Elvira!
12 comentários:
A história está cada vez mais interessante...lá voltei atrás para me actualizar! Espero que a Isabel refaça a sua vida e, por medo,não dê os passos necessários...a felicidade, normalmente, só passa uma vez á nossa porta!
beijos.
Graça
Está ficando emocionante. Espero o proximo encontro de Isabel com o homem dos olhos cenzentos, para ver o que acontece.
Beijos e um bom final de semana
Gosto do jantar escolhido...
Bjs
Ai, Elvira, que eu estou cada vez mais apaixonada pela história, e se não estou em erro, o Miguel foi viver para o mesmo prédio da Isabel!
Beijinho,
Ana Martins
Atrever-me-ia a dizer que primeiro escolheste a foto da net e depois decidiste do jantar...
Continuo à espera que passem as páginas do livro.
Um abraço e bom domingo, Elvira.
Às vezes a coragem parece faltar...
mas fiquei a "meio" da salada...e com água na boca...
Bom domingo também, meu anjo.
Bj
E a história continua a seguir os seus caminhos. Desta vez,não há personagens novas embora por outras vias tenhas acrescentado uma família luso-francesa.
A Isabel determinada está a dar alguns sinais de fraqueza que mais não são do que o seu coração a "descongelar" para a vida amorosa, familiar que tanta falta faz. Há quem a dispense mas a solidão raramente deixa felizes aqueles que por ela optam.
O jantar, de restos feito, foi uma óptima solução e muito agradável à vista.
Beijinhos
Bem-hajas!
Querida Elvira
Hoje, 'aventurei-me' por este seu blog e fiquei agradavelmente surpreendida com esta história que já vai bastante adiantada.
Não comento agora porque tenho de saber o que se tem estado a passar há 18 capítulos atrás. Portanto tenho muito para ler... :)
Bom domingo.
Beijos
Olinda
Oi Elvira
Acontece mesmo assim - os filhos tendem a se apegar mais aos parentes da mãe e assim perdemos muito quando um filho se casa , não é frequente mas é acontece.
estou indo devagar voltando os textos e me familiarizando com o seu conto.
uma boa semana
com abraços
* sobre o dificil acesso ao meu blog , tomei a liberdade e mandei um email ok?
A narratica continua em bom plano.
E o enredo vai crescendo...
Querida amiga Elvira, tem um bom resto de domingo e boa semana.
Beijos.
Depois de nos habituarmos à solidão é difícil encarar a mudança como possível...
Abraço do Zé
Continua muito boa e linda a narrativa. De hoje gostei mesmo foi do dito: "Quando casamos uma filha, ganhamos um filho, quando casamos um filho perdemo-lo." De fato é isto mesmo que sucede. abs e ótima semana pr'ocê, Elvira!
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