No meio da história há uma lição que podemos aproveitar e penso ter sido tambem sua intenção dar-nos algo mais que uma simples narrativa. Não quero nem nunca pretendi entrar em conflito com os meus filhos, pelas suas escolhas, porem é preciso aturar as nossas lutas interiores e deixarmos seguir o rumo da vida. Há uma coisa em que não devemos abdicar que será dar-lhes a nossa visão e o fruto dos nossos conhecimentos e eles que pensem e escolham como quiserem. Habituei-me a respeitar as escolhas dos meus filhos e tantas vezes elas me foram avessas. Prefiro a paz e o amor às guerras por uma "pseudo-razão". Se as coisas não derem certo foi por opcção própria. Esta história está muito amorosa.
Os corações de Maria e Artur partiram à descoberta.Viram-se e encontraram-se no fundamento da vida. O olhar da mãe de Maria não. Ficou quedo, agarrado a uma razão sem sentido. "O essencial é invisível para os olhos", escreveu Saint-Exupéry, talvez com razão. Abraço
e foi um lindo casamento, de certo! elisa é um retrato "doentio" de muitas mulheres, mães ou não, às vezes apenas alguém mais velho com algum "poder" (prepotência!)sobre os mais novos... boa sorte maria e artur! beijinhos
...as mães prepotentes por vezes tb colhem alguns dissabores...por culpa própria. por x nem dão conta do mal que podem fazer por querer manipular a vida e futuro dos filhos.
Ainda bem que Maria foi seguindo seus caminhos por seus próprios pés... há mães que acham que a felicidade da filha é, obrigatoriamente, a que sonhou para si... beijos
Elvira Por segundos temi que o rapaz fosse sensível a possíveis argumentos da mãe...E finalmente a Maria será feliz? A mãe,que no fundo, só tem medo de a perder,nunca conseguirá ser feliz! não nos deixe muitos tempo à espera. Beijinhos Alcinda
Elisa, como tantas mães (e não só) só conseguem ser "humanas" quando se sentem na mó de baixo. Mas mal se apanham melhores, entra-lhes de novo o diabo no corpo... Felizmente que Maria não se deixou convencer e realizou o seu sonho. Estou torcendo muito para que seja feliz. Apaixonante episódio, como todos, afinal :)
Elvirinha! :) Espero ler no próximo capítulo que foram felizes para sempre! :) E foram, claramente! :)
A minha Mãe chama-se Elisa, como sabe! :) Mas não é prepotente! Contudo, tem quase sempre razão quando decide opinar sobre a minha vida! E permitisse eu que ela pudesse opinar mais vezes! Que menos vezes eu erraria! No entanto, as mães nem sempre têm razão. Nem quando abraçam os filhos com o calor do seu coração... Quanto mais quando traduzem a sua preocupação e amor maternal em prepotência... Há sempre confusão entre amor, cuidado excessivo e prepotência... Que não imagino o que seja da parte maternal. Felizmente. Vamos ver o que sucede à Maria e ao marido... E saber pela sua mão, o que terá sido de Elisa! :)
(Vim aqui porque estou sem saldo, imagine-se!! E a Brancuxa já me ligou por causa da encomenda!! A partir de Quinta-feira até a voz nos vai ficar rouca!!) :D
Beijinho, querida tia Elvirinha. Beijinho também da minha Elisa! :) **
Estimada Amiga: Um Conto narrado com uma vivacidade e "suspense" exímio. Possui uma nobre capacidade literária de sonho. Parabéns. Li o Conto e fiquei perplexo pela profundidade de opiniões diversas dos seus intérpretes que tudo põem em causa. Fico curioso. Aguardo com interesse gigantesco a continuação... Beijinhos amigos de pureza. Com respeito pela sua criatividade fabulosa e escrita literária ENORME. Sempre a admirá-la
pena
Bem-Haja, fantástica escritora Amiga de delícia. Adorei.
Vinha dicir que a túa reflexión no meu post "Decembro" chegoume moi fondo. Lograches transmitir marabillosamente a esencia do Nadal. Para ben e para mal. Os nenos son, sin dúbida, quenes absorben como esponxinhas todo canto os rodea. Porén eles son sempre quenes máis o disfrutan. Ou quenes menos...
Hola Elvira, acabo de leer el comentario que pusiste en el blog de Chousa de Alcadra. Que cosa tan bonita y tan verdad ¡que tiempos! Un abrazo amiga y felices fiestas Dispongo de poco tiempo pero te sigo leyendo a los pocos. A.Cris
Já consegui colocar a leitura em dia. Sei bem o que custa deixar os filhos (as) escolherem o seu caminho, mas isso faz parte da aprendizagem da vida. Abraço do Zé
Sei que, muitas vezes, é difíl aceitar as escolhas dos filhos, compreendê-las, calar mas esta relação amarga entre mãe e filha é muito triste e dolorosa. Aguardo expectante o desfecho.
25 comentários:
Às vezes - tantas vezes - as mães nem se dão conta de que são prepotentes. Têm os filhos e acham-se donos deles para o resto da vida...
Um abraço, Elvira
No meio da história há uma lição que podemos aproveitar e penso ter sido tambem sua intenção dar-nos algo mais que uma simples narrativa.
Não quero nem nunca pretendi entrar em conflito com os meus filhos, pelas suas escolhas, porem é preciso aturar as nossas lutas interiores e deixarmos seguir o rumo da vida.
Há uma coisa em que não devemos abdicar que será dar-lhes a nossa visão e o fruto dos nossos conhecimentos e eles que pensem e escolham como quiserem.
Habituei-me a respeitar as escolhas dos meus filhos e tantas vezes elas me foram avessas.
Prefiro a paz e o amor às guerras por uma "pseudo-razão".
Se as coisas não derem certo foi por opcção própria.
Esta história está muito amorosa.
Como é triste ver uma mãe e uma filha a desperdiçarem horas de amor! Bem real, infelizmente...beijinhos Elvira...
Os corações de Maria e Artur partiram à descoberta.Viram-se e encontraram-se no fundamento da vida.
O olhar da mãe de Maria não. Ficou quedo, agarrado a uma razão sem sentido.
"O essencial é invisível para os olhos", escreveu Saint-Exupéry, talvez com razão.
Abraço
e foi um lindo casamento, de certo!
elisa é um retrato "doentio" de muitas mulheres, mães ou não, às vezes apenas alguém mais velho com algum "poder" (prepotência!)sobre os mais novos...
boa sorte maria e artur!
beijinhos
Elvira, vim te desejar um lindo dia, por aqui parece até primavera de tao bonito.
Bjao
...as mães prepotentes por vezes tb colhem alguns dissabores...por culpa própria. por x nem dão conta do mal que podem fazer por querer manipular a vida e futuro dos filhos.
um abraço!
Ainda bem que Maria foi seguindo seus caminhos por seus próprios pés... há mães que acham que a felicidade da filha é, obrigatoriamente, a que sonhou para si...
beijos
E continua o baile...
Mãe e filha que, no fim de contas sempre se amam, continuam de costas votadas no que diz respeito ao... respeito que cada uma deve merecer da outra.
Continua a expectativa.
Elvira
Por segundos temi que o rapaz fosse sensível a possíveis argumentos da mãe...E finalmente a Maria será feliz?
A mãe,que no fundo, só tem medo de a perder,nunca conseguirá ser feliz!
não nos deixe muitos tempo à espera.
Beijinhos
Alcinda
Estou desejosa de ler o que se segue :)
Elisa, como tantas mães (e não só) só conseguem ser "humanas" quando se sentem na mó de baixo. Mas mal se apanham melhores, entra-lhes de novo o diabo no corpo...
Felizmente que Maria não se deixou convencer e realizou o seu sonho.
Estou torcendo muito para que seja feliz.
Apaixonante episódio, como todos, afinal :)
Uma boa semana.
Bjs
Mariazita
Elvirinha! :)
Espero ler no próximo capítulo que foram felizes para sempre! :)
E foram, claramente! :)
A minha Mãe chama-se Elisa, como sabe! :)
Mas não é prepotente! Contudo, tem quase sempre razão quando decide opinar sobre a minha vida! E permitisse eu que ela pudesse opinar mais vezes! Que menos vezes eu erraria!
No entanto, as mães nem sempre têm razão. Nem quando abraçam os filhos com o calor do seu coração... Quanto mais quando traduzem a sua preocupação e amor maternal em prepotência... Há sempre confusão entre amor, cuidado excessivo e prepotência... Que não imagino o que seja da parte maternal. Felizmente.
Vamos ver o que sucede à Maria e ao marido... E saber pela sua mão, o que terá sido de Elisa! :)
(Vim aqui porque estou sem saldo, imagine-se!! E a Brancuxa já me ligou por causa da encomenda!! A partir de Quinta-feira até a voz nos vai ficar rouca!!)
:D
Beijinho, querida tia Elvirinha. Beijinho também da minha Elisa! :)
**
Estimada Amiga:
Um Conto narrado com uma vivacidade e "suspense" exímio.
Possui uma nobre capacidade literária de sonho.
Parabéns. Li o Conto e fiquei perplexo pela profundidade de opiniões diversas dos seus intérpretes que tudo põem em causa.
Fico curioso. Aguardo com interesse gigantesco a continuação...
Beijinhos amigos de pureza.
Com respeito pela sua criatividade fabulosa e escrita literária ENORME.
Sempre a admirá-la
pena
Bem-Haja, fantástica escritora Amiga de delícia.
Adorei.
Hã mães que nunca deveriam ter filhos...
Continuo a gostar da tua história.
Beijos.
Mas a nossa Maria lá conseguiu casar com o homam dos seus sonhos, apesar de todas as tentativas de controlo da mãe...
Ola´Elvira
Não tenho acompanhado esta nova história. Farei o meso que fiz às outras, vou guardar os capítulos e será melhor.
Um grande abraço para vós.
António
Vinha dicir que a túa reflexión no meu post "Decembro" chegoume moi fondo. Lograches transmitir marabillosamente a esencia do Nadal. Para ben e para mal.
Os nenos son, sin dúbida, quenes absorben como esponxinhas todo canto os rodea. Porén eles son sempre quenes máis o disfrutan. Ou quenes menos...
Beijos garimosos
Mania das mães se meterem!...
Torço pela felicidade conjugal.
Beijinhos.
Que drama.
Isso tá com requintes de ciúme e não do complexo amor maternal.
Direto do Rio.
Beijos.
Um abraço e a continuação de boas histórias.
Hola Elvira, acabo de leer el comentario que pusiste en el blog de Chousa de Alcadra. Que cosa tan bonita y tan verdad ¡que tiempos!
Un abrazo amiga y felices fiestas
Dispongo de poco tiempo pero te sigo leyendo a los pocos.
A.Cris
Já consegui colocar a leitura em dia. Sei bem o que custa deixar os filhos (as) escolherem o seu caminho, mas isso faz parte da aprendizagem da vida.
Abraço do Zé
Há mães assim...fico com curiosidade pela continuação.
Beijinhos
Sei que, muitas vezes, é difíl aceitar as escolhas dos filhos, compreendê-las, calar mas esta relação amarga entre mãe e filha é muito triste e dolorosa. Aguardo expectante o desfecho.
Bem-hajas, amiga. Estou melhor e a ti muito devo.
Mil beijinhos
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