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29.11.09

MARIA - Parte VII

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25 comentários:

Maria disse...

Às vezes - tantas vezes - as mães nem se dão conta de que são prepotentes. Têm os filhos e acham-se donos deles para o resto da vida...

Um abraço, Elvira

Unknown disse...

No meio da história há uma lição que podemos aproveitar e penso ter sido tambem sua intenção dar-nos algo mais que uma simples narrativa.
Não quero nem nunca pretendi entrar em conflito com os meus filhos, pelas suas escolhas, porem é preciso aturar as nossas lutas interiores e deixarmos seguir o rumo da vida.
Há uma coisa em que não devemos abdicar que será dar-lhes a nossa visão e o fruto dos nossos conhecimentos e eles que pensem e escolham como quiserem.
Habituei-me a respeitar as escolhas dos meus filhos e tantas vezes elas me foram avessas.
Prefiro a paz e o amor às guerras por uma "pseudo-razão".
Se as coisas não derem certo foi por opcção própria.
Esta história está muito amorosa.

amigona avó e a neta princesa disse...

Como é triste ver uma mãe e uma filha a desperdiçarem horas de amor! Bem real, infelizmente...beijinhos Elvira...

Carlos Albuquerque disse...

Os corações de Maria e Artur partiram à descoberta.Viram-se e encontraram-se no fundamento da vida.
O olhar da mãe de Maria não. Ficou quedo, agarrado a uma razão sem sentido.
"O essencial é invisível para os olhos", escreveu Saint-Exupéry, talvez com razão.
Abraço

gaivota disse...

e foi um lindo casamento, de certo!
elisa é um retrato "doentio" de muitas mulheres, mães ou não, às vezes apenas alguém mais velho com algum "poder" (prepotência!)sobre os mais novos...
boa sorte maria e artur!
beijinhos

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Elvira, vim te desejar um lindo dia, por aqui parece até primavera de tao bonito.

Bjao

fj disse...

...as mães prepotentes por vezes tb colhem alguns dissabores...por culpa própria. por x nem dão conta do mal que podem fazer por querer manipular a vida e futuro dos filhos.

um abraço!

UBIRAJARA COSTA JR disse...

Ainda bem que Maria foi seguindo seus caminhos por seus próprios pés... há mães que acham que a felicidade da filha é, obrigatoriamente, a que sonhou para si...
beijos

Tite disse...

E continua o baile...

Mãe e filha que, no fim de contas sempre se amam, continuam de costas votadas no que diz respeito ao... respeito que cada uma deve merecer da outra.

Continua a expectativa.

alcinda leal disse...

Elvira
Por segundos temi que o rapaz fosse sensível a possíveis argumentos da mãe...E finalmente a Maria será feliz?
A mãe,que no fundo, só tem medo de a perder,nunca conseguirá ser feliz!
não nos deixe muitos tempo à espera.
Beijinhos
Alcinda

LopesCaBlog disse...

Estou desejosa de ler o que se segue :)

Mariazita disse...

Elisa, como tantas mães (e não só) só conseguem ser "humanas" quando se sentem na mó de baixo. Mas mal se apanham melhores, entra-lhes de novo o diabo no corpo...
Felizmente que Maria não se deixou convencer e realizou o seu sonho.
Estou torcendo muito para que seja feliz.
Apaixonante episódio, como todos, afinal :)

Uma boa semana.

Bjs
Mariazita

Teresa disse...

Elvirinha! :)
Espero ler no próximo capítulo que foram felizes para sempre! :)
E foram, claramente! :)

A minha Mãe chama-se Elisa, como sabe! :)
Mas não é prepotente! Contudo, tem quase sempre razão quando decide opinar sobre a minha vida! E permitisse eu que ela pudesse opinar mais vezes! Que menos vezes eu erraria!
No entanto, as mães nem sempre têm razão. Nem quando abraçam os filhos com o calor do seu coração... Quanto mais quando traduzem a sua preocupação e amor maternal em prepotência... Há sempre confusão entre amor, cuidado excessivo e prepotência... Que não imagino o que seja da parte maternal. Felizmente.
Vamos ver o que sucede à Maria e ao marido... E saber pela sua mão, o que terá sido de Elisa! :)

(Vim aqui porque estou sem saldo, imagine-se!! E a Brancuxa já me ligou por causa da encomenda!! A partir de Quinta-feira até a voz nos vai ficar rouca!!)
:D

Beijinho, querida tia Elvirinha. Beijinho também da minha Elisa! :)
**

Pena disse...

Estimada Amiga:
Um Conto narrado com uma vivacidade e "suspense" exímio.
Possui uma nobre capacidade literária de sonho.
Parabéns. Li o Conto e fiquei perplexo pela profundidade de opiniões diversas dos seus intérpretes que tudo põem em causa.
Fico curioso. Aguardo com interesse gigantesco a continuação...
Beijinhos amigos de pureza.
Com respeito pela sua criatividade fabulosa e escrita literária ENORME.
Sempre a admirá-la

pena

Bem-Haja, fantástica escritora Amiga de delícia.
Adorei.

Nilson Barcelli disse...

Hã mães que nunca deveriam ter filhos...
Continuo a gostar da tua história.
Beijos.

lula disse...

Mas a nossa Maria lá conseguiu casar com o homam dos seus sonhos, apesar de todas as tentativas de controlo da mãe...

Goldfinger disse...

Ola´Elvira

Não tenho acompanhado esta nova história. Farei o meso que fiz às outras, vou guardar os capítulos e será melhor.
Um grande abraço para vós.

António

Chousa da Alcandra disse...

Vinha dicir que a túa reflexión no meu post "Decembro" chegoume moi fondo. Lograches transmitir marabillosamente a esencia do Nadal. Para ben e para mal.
Os nenos son, sin dúbida, quenes absorben como esponxinhas todo canto os rodea. Porén eles son sempre quenes máis o disfrutan. Ou quenes menos...

Beijos garimosos

Filoxera disse...

Mania das mães se meterem!...
Torço pela felicidade conjugal.
Beijinhos.

Ahab disse...

Que drama.

Isso tá com requintes de ciúme e não do complexo amor maternal.

Direto do Rio.
Beijos.

Jorge P. Guedes disse...

Um abraço e a continuação de boas histórias.

abueloscrisytoño disse...

Hola Elvira, acabo de leer el comentario que pusiste en el blog de Chousa de Alcadra. Que cosa tan bonita y tan verdad ¡que tiempos!
Un abrazo amiga y felices fiestas
Dispongo de poco tiempo pero te sigo leyendo a los pocos.
A.Cris

Zé Povinho disse...

Já consegui colocar a leitura em dia. Sei bem o que custa deixar os filhos (as) escolherem o seu caminho, mas isso faz parte da aprendizagem da vida.
Abraço do Zé

Lilá(s) disse...

Há mães assim...fico com curiosidade pela continuação.
Beijinhos

Mare Liberum disse...

Sei que, muitas vezes, é difíl aceitar as escolhas dos filhos, compreendê-las, calar mas esta relação amarga entre mãe e filha é muito triste e dolorosa. Aguardo expectante o desfecho.

Bem-hajas, amiga. Estou melhor e a ti muito devo.

Mil beijinhos