Lindo este trecho da História de Maria, de como a Gata Borralheira se transformou em princesa e conheceu o amor, apesar de a vida lhe trazer um novo golpe.
Desculpe alguma ausência de vez em quando, os horários e as forças nem sempre me permitem uma aturada frequência, mas sabe que a tenho sempre no coração. Beijinhos.
Linda história. No início não se prevê este final tão triste e cheio de dor. Quantas Maria encontramos por aí...? Quantas com seu ar provinciano e sem um Alberto com um coração de ouro ? Parece-me excelente uma linha que mantém a Maria sempre fiel a si própria e aos principios em que acredita.
Elvira! Adoro teus contos, deixo para ler varios no mesmo dia, hoje li os 4 capitulos. E maravilhosa a maneira que escreves. Estou louca para saber como vai ser o proximo capitulo. Beijos no teu coracao.
Amiga Estimada: Tenho que dormir. Estou muito cansado. Exausto. Tenho que me levantar cedo. São 12h30m. Amanhã, a primeira coisa que faço é passar aqui. Beijinhos, sim, amiga? Quero e desejo que seja feliz. Até amanhã. POR FAVOR, entenda-me? Com admiração.
Perfeita e Estimada Amiguinha Genial: Uma Elisa fruto de todos os encantos e desencantos que li atentamente e consigo emitir uma fantástica emoção de beleza e pureza, ao mesmo tempo, de infortúnio na vida. Primeiro a mãe e depois o marido. Uma narração que "prende", "cativa" e tão repleta de virtuosismo e harmonia que fascinam. Parabéns sinceros, amiga Elvira. Adorei! Escreve de forma notável e quando damos conta estamos no fim e desejávamos mais. Esplêndida História de vida. Com o maior respeito, estima e consideração. Sempre, mas sempre, a admirá-la Beijinhos amigos
pena
Bem-Haja, pelo seu ENORME talento. Perfeita amiga. Aguardo a continuação com interesse e ansiedade.
Antes de mais, os meus agradecimentos à Elvira pelas visitas ao intro.vertido. Os meus parabéns pela neta de 9 meses ( maravilha). De resto, as dificuldades da vida vão-se vencendo, haja saude. Quanto ao aumento da pequena reforma, é melhor nem falarmos das desigualdades deste país. Custa-nos sobretudo ver alguns estragando o que falta a outros, porque a dignidade humana devia estar acima de tudo. Um abraço.
pois é, elvira, pobre maria, pobre elisa, todos os antepassados, e como não chegassa, o acidente que lhe rouba o marido que aprendeu a amar! e com um filho por nascer... fico à espera de mais! beijinhos
Boa noite Elvira Gosto sempre muito das suas histórias de vida. Gostaria que a história tivesse um final feliz... quem sabe a Elisa não reencontra a felicidade. Fico à espera da continuação. Um beijinho e muita coragem para as suas múltiplas tarefas.Felizmente que ainda arranja um tempinho para escrever! Alcinda
Elvira! Como a felicidade é difícil de conseguir,e quando a temos na palma da mão,ela foje como graus de areia pelos dedos.Estive a ler todas as palavras,e como fiquei sentida pela protagonista do texto ter o meu nome! indo e espero aqui vir ler o resto.Quanto ao tempo nada de preocupação,a tua mãe em primeiro lugar,e de seguida o trabalho,gosto de ler as tuas palaras pelo blog,só isso amiga.Abraço.
As cores da vida! A história da Elisa é semelhante a muitas outras histórias mas tu conta-la tão bem que, apesar de triste,gostava que o episódio fosse um pouco mais longo. Continua, amiga escritora! Devagar se vai ao longe.
Até uma melhor oportunidade, deambulei por PARIS e já estou de volta...fugi dos temporais do Porto e de Lisboa, tudo por cá voou, ventos fortes e chuvadas intensas e eu por lá passeando, feliz da vida.
Vejo que o espírito de Natal já chegou a este blog. Muito bonito.
O Conto do Lobisomem. Pensei eu que estas histórias morreriam com o tempo. rsrs... aqui no Brasil tem muito disso ainda, principalmente nas regiões menos populosas.
Triste a morte da avó e do pai de Maria.
Creio que agora vamos realmente saber da criação de Maria com a perda do pai.
21 comentários:
Lindo este trecho da História de Maria, de como a Gata Borralheira se transformou em princesa e conheceu o amor, apesar de a vida lhe trazer um novo golpe.
Desculpe alguma ausência de vez em quando, os horários e as forças nem sempre me permitem uma aturada frequência, mas sabe que a tenho sempre no coração.
Beijinhos.
Linda história.
No início não se prevê este final tão triste e cheio de dor.
Quantas Maria encontramos por aí...?
Quantas com seu ar provinciano e sem um Alberto com um coração de ouro ?
Parece-me excelente uma linha que mantém a Maria sempre fiel a si própria e aos principios em que acredita.
Elvira:
Linda e triste história.
E a vida vai nos levando
por caminhos nem sempre
felizes...
"Quando a gente pensa
que sabe todas as respostas,
vem a vida e muda as perguntas."
(Richard Bach)
Beijo.
Elvira! Adoro teus contos, deixo para ler varios no mesmo dia, hoje li os 4 capitulos.
E maravilhosa a maneira que escreves. Estou louca para saber como vai ser o proximo capitulo.
Beijos no teu coracao.
Pobre Maria! Às vezes é tão difícil ser feliz! Beijos Elvira...
Boa noite, Elvira
Pobre Elisa, a sorte não lhe sorriu muito.
Fico aguardando a continuação, para ver o que vai acontecer à Maria.
Uma boa semana.
Beijo
Mariazita
PS - O amor juvenil de Anita chamava-se Arnaldo.
Excelente episódio! Uma excelente semana também!
Muitos beijinhos!!!
Amiga Estimada:
Tenho que dormir. Estou muito cansado. Exausto.
Tenho que me levantar cedo.
São 12h30m.
Amanhã, a primeira coisa que faço é passar aqui.
Beijinhos, sim, amiga?
Quero e desejo que seja feliz.
Até amanhã.
POR FAVOR, entenda-me?
Com admiração.
pena
Boa noite.
Desculpe:
São 24h30m.
pena
Perfeita e Estimada Amiguinha Genial:
Uma Elisa fruto de todos os encantos e desencantos que li atentamente e consigo emitir uma fantástica emoção de beleza e pureza, ao mesmo tempo, de infortúnio na vida.
Primeiro a mãe e depois o marido.
Uma narração que "prende", "cativa" e tão repleta de virtuosismo e harmonia que fascinam.
Parabéns sinceros, amiga Elvira. Adorei!
Escreve de forma notável e quando damos conta estamos no fim e desejávamos mais.
Esplêndida História de vida.
Com o maior respeito, estima e consideração.
Sempre, mas sempre, a admirá-la
Beijinhos amigos
pena
Bem-Haja, pelo seu ENORME talento.
Perfeita amiga.
Aguardo a continuação com interesse e ansiedade.
Pessoas há que parecem nascerem predestinadas...
Vamos seguindo a história de Maria que tão bem você nos conta.
Beijos
Antes de mais, os meus agradecimentos à Elvira pelas visitas ao intro.vertido.
Os meus parabéns pela neta de 9 meses ( maravilha). De resto, as dificuldades da vida vão-se vencendo, haja saude. Quanto ao aumento da pequena reforma, é melhor nem falarmos das desigualdades deste país. Custa-nos sobretudo ver alguns estragando o que falta a outros, porque a dignidade humana devia estar acima de tudo.
Um abraço.
pois é, elvira, pobre maria, pobre elisa, todos os antepassados, e como não chegassa, o acidente que lhe rouba o marido que aprendeu a amar! e com um filho por nascer...
fico à espera de mais!
beijinhos
Boa noite Elvira
Gosto sempre muito das suas histórias de vida.
Gostaria que a história tivesse um final feliz... quem sabe a Elisa não reencontra a felicidade.
Fico à espera da continuação.
Um beijinho e muita coragem para as suas múltiplas tarefas.Felizmente que ainda arranja um tempinho para escrever!
Alcinda
Elvira!
Como a felicidade é difícil de conseguir,e quando a temos na palma da mão,ela foje como graus de areia pelos dedos.Estive a ler todas as palavras,e como fiquei sentida pela protagonista do texto ter o meu nome! indo e espero aqui vir ler o resto.Quanto ao tempo nada de preocupação,a tua mãe em primeiro lugar,e de seguida o trabalho,gosto de ler as tuas palaras pelo blog,só isso amiga.Abraço.
Lindas histórias que por aqui encontro adoro estas passagens...
Bjs
As cores da vida! A história da Elisa é semelhante a muitas outras histórias mas tu conta-la tão bem que, apesar de triste,gostava que o episódio fosse um pouco mais longo.
Continua, amiga escritora! Devagar se vai ao longe.
Beijinhos
Bem-hajas!
Elvira, sei que andas atarefada e por isso não te mando correio, mas tinha tanto o que falar!
Boa noite amiga Elvira
Até uma melhor oportunidade, deambulei por PARIS e já estou de volta...fugi dos temporais do Porto e de Lisboa, tudo por cá voou, ventos fortes e chuvadas intensas e eu por lá passeando, feliz da vida.
Vejo que o espírito de Natal já chegou a este blog. Muito bonito.
Fique bem.
Beijinhos.
O Conto do Lobisomem. Pensei eu que estas histórias morreriam com o tempo. rsrs... aqui no Brasil tem muito disso ainda, principalmente nas regiões menos populosas.
Triste a morte da avó e do pai de Maria.
Creio que agora vamos realmente saber da criação de Maria com a perda do pai.
Direto do Brasil.
Beijos.
Vou espreitar a continuação, acima.
:-)
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