Elvira, acho que todos nós estamos cansados. Cansados dos descasos, da hipocrisia, dos desmandes e de ver tanta coisa errada. E nada muda! Fica com um beijo de boa semana, querida
Maria Acredita que já me tenho perguntado a mesma coisa? Eu faço a minha parte. Um abraço
Ângela É verdade amiga podia ter sido escrito para o Brasil, mas foi para Portugal. Na verdade as nossas histórias são muito semelhantes. Com a diferença que os nossos políticos se desculpam com o facto de sermos um país pequeno sem riquezas de subsolo. Os vossos não têm essa desculpa. Um abraço
Menina do Rio: Tem razão, andamos tão cansados, que nem temos força para dar um murro na mesa e dizer basta... Um abraço
mjf: É não é? E pensar que o publiquei a 1ª vez no "O Despertar de Meirinhas" a 25 de Fevereiro de 1976. Um abraço
Somos muitos os qque estamos cansados e desiludidos com o rumo deste país nos anos mais recentes. O que vai mudar? Receio que muito pouco ou nada enquanto estes partidos estiverem por cá e os seus membros continuem a perpetuar a sua presença. O meu voto nãi vai para eles, e espero que muitos outros também lhos neguem, só assim teremos hipóteses de renovação. Abraço do Zé
Ah, Elvira! Estamos todos cansados e agora mais ainda, porque antes os políticos não faziam tanto às claras e bem ou mal o povo se iludia. Agora estão com evidente falta de vergonha na cara! Boa semana! Beijus
Bom... Isso é no mundo todo. Estou tão de saco cheio que atualmente a política me deixa rabujento. Digamos que eu estou atento nos meus candidatos e dou o meu voto correto. Mais desistí de tentar convencer as pessoas de fazer o mesmo.
Acho que estamos tudos cansados, minha amiga. Acrescente-se "estou cansado da apatia e da indiferença daqueles que nada fazem para mudar, nem mesmo usam seu voto consciente". Será que não sabem o poder que sustem nas mãos na hora do voto?
Olá, Elvira! Não conhecia o poema. Fez bem em publicá-lo de novo. E, se permite, acrescento: estamos cansados! Mas, como diz Maria, lá em cima, porque raio não vamos "mudar a coisa"? Um abraço
Elvira! Cansados,sim minha amiga,mas pode crer nada muda,as pessoas são como o vento,uns dias vem do sul outras do norte...é o que é. Abraço amigo. Lisa
O poema reflecte a "balda" dos dias de hoje. Quando se perdem os valores da família, do espírito comunitário, da honra e do cumprimento da palavra dada, o mundo dá nisto. É um poema assustador, mas realista!
Carlos Albuquerque: Mas porque raio não vamos mudar a coisa. Porque a maioria dos portugueses, andam no "deixa andar". Clamam, clamam, mas quando chega a hora, vão dar uma volta, vão à praia, ou simplesmente ficam em casa a preguiçar, pensando: "Estou-me a chatear para quê? O que é que o meu voto pode mudar?" E nesta coisa de eleições a maioria é que ganha. Se a abstenção fosse um partido político, já tínhamos vencedor. Um abraço
É isso mesmo: porque raio não vamos mudar a coisa, se estamos todos cansados? E mesmo indignados! Era excelente se desta vez não fosse a abstenção a vencedora, mas tenho dúvidas... Vamos ser optimistas e acreditar que o seu belo poema perde a actualidade que manteve nos últimos 33 anos... Muitos beijinhos cheios de esperança Alcinda
Finalmente já sairam os resultados da blogagem de Agosto. Quando puderes passa lá. Tenho lá uma surpresa que gostaria de fazer em conjunto contigo ao nosso amigo João Celorico. Bjs Susana
Estamos todos cansados. Entretanto, os que não têm tempo de se cansar, porque trabalham, também estão cansados de pagar impostos para quem se reforma mais cedo indevidamente, para quem gere mal o dinheiro que lhe levam, e também de pagar mais do que deviam porque há quem se canse de pagar impostos e deixa de os pagar na totalidade (profissões liberais, por exemplo). Portanto, vamos todos continuar cansados pelo menos durante mais uma décadas, a menos que mudemos de atitude. Mas como neste país ninguém gosta de mudar...
Querida amiga, o teu poema é fabuloso. Parabéns. Um beijo.
Olá Elvira, boa noite Amiga. Fantástico Poema este teu!Ainda bem que decidiste voltar a publicá-lo; eu não o conhecia e VALE BEM A PENA dá-lo a conhecer. Triste realidade, é certo, mas há que continuar a dar a conhecer, a lembrar e relembrar. Parabéns Amiga!
Nilson Barcelli: Engraçado que estava a ler o seu comentário e parecia que me estava a ouvir a mim própria. Um dia há mais de três décadas um punhado de homens sonhou e tentou mudar. Cabe-nos a nós continuar. Um abraço
Chousa de Alcandra: Enquanto houver liberdade de expressão não me cansarei. Um abraço
Elvira, Pelo poema que diz ser antigo, dá para ver que isto não andou para frente, estagnou e como tal passa a ser do mais actual que há! Será que que algum dia o vamos ler e dizer que tudo mudou? Bjs
Olá, Elvira! Volto para lhe dizer o que penso: Sou cidadão de liberdade conquistada, voto! Não alinho no abstencionismo, no voto nulo ou em branco. Explico: tenho os abstencionistas como preguiçosos (não chamo outro adjectivo, chega este!), perdoem-me os que o são e possam, eventualmente, estar a ler o que aqui escrevo. O termo não tem qualquer intuito ofensivo, resulta, apenas, do meu modo de ver, muito terra-a-terra, admito; os que anulam o voto rabiscando-o, ou de outra forma qualquer, bom, esses eu julgo que se poderiam oferecer para pica-beatas nos praias do Algarve, ou nas da Costa Vicentina, por exemplo, sempre se tornavam úteis; o voto em branco, bem, tenho lido muitas teorias considerando-o um voto de protesto e etc, etc. Protesto contra quê? Contra todas as forças políticas que concorrem a eleições? Admitamos, por absurdo, que 90% dos eleitores portugueses votava em branco. O que aconteceria? Provavelmente o mundo interrogar-se-ia: que gente é aquela? Deitem-na fora! Hoje almocei numa roda familiar. A meu lado uma jovem de 21 anos, recém-licenciada. Conversa puxa conversa, falámos de política, perguntei-lhe se ia votar. Vou pois, respondeu-me. E os teus amigos? Todos eles, ai de algum que se dê à preguiça! "Não há machado que corte a raiz ao pensamento". Não há cansaço que me desanime. Elvira, uma dia vamos mesmo "mudar a coisa". Um bj e um abraço
O poema não é actual mas o seu conteúdo continua a sê-lo. Infelizmente pouco mudou em trinta e cinco anos de Democracia. Vamos votar, vamos mudar que a nossa arma é o voto. E durante tanto tempo não o pudemos fazer!
Elvira. Cansado, que é isso de cansaço. A vida é bela. É o humano que dá cabo dela. Estamos em época de eleições, vamos ter finalmente o céu e a terra e até os arredores estão embandeirados em arco. Que boa gente, que figurões nos dão todo agora, para que votemos neles, para lhes arranjar a vida até à eternidade. E depois do dia D, continuamos agarrados à bengalita, pedindo na porta da igreja, local que alguns dele frequentam e que fingem não nos ver quando estendemos a mão. Deixei resposta ao seu comentário no concurso das vindimas e vinho. bj.
Estou cansada também, amiga... e bastante assustada porque as coisas pioram. As eleições vêm aí e podemos tentar fazer alguma coisa pra mudar isso, mas os políticos parecem tão iguais! Tô pessimista, né? Aqui no Brasil a história é antiga...
Beijos e muita saúde pra você. Ah, muito fofo de sua parte oferecer-me o livro. Você é muito querida. Um grande beijo.
55 comentários:
Se tantos de nós estamos cansados do que dizes, porque raio não vamos 'mudar a coisa', agora que temos eleições à porta?????
Um abraço, Elvira
Será que este poema foi escrito para o Brasil ou para Portugal? Ou para os dois?
Beijos no teu coração.
Elvira, acho que todos nós estamos cansados. Cansados dos descasos, da hipocrisia, dos desmandes e de ver tanta coisa errada. E nada muda!
Fica com um beijo de boa semana, querida
Olá!
Infelizmente...actual...
Beijocas
É Elvira, chega um ponto que vamos nos cansando. O mundo tá cansado de guerra.
Olha, "pernas de saracura" é uma expressao que usamos no Brasil para dizer que as pernas sao fininhas demais, de tao magrinha, rs.
Lindo o fundo musical.
Recebeu meu email?
Bjus
também, tão cansada de tudo isso...
vou de férias! preciso de férias...
o resto?!?!?!
é tudo igual, elvira...
beijinhos
Pode não ser de agora mas que é muito actual isso é.
Completamente actual.
Abraço
Maria
Acredita que já me tenho perguntado a mesma coisa?
Eu faço a minha parte.
Um abraço
Ângela
É verdade amiga podia ter sido escrito para o Brasil, mas foi para Portugal. Na verdade as nossas histórias são muito semelhantes. Com a diferença que os nossos políticos se desculpam com o facto de sermos um país pequeno sem riquezas de subsolo.
Os vossos não têm essa desculpa.
Um abraço
Menina do Rio:
Tem razão, andamos tão cansados, que nem temos força para dar um murro na mesa e dizer basta...
Um abraço
mjf:
É não é? E pensar que o publiquei a 1ª vez no "O Despertar de Meirinhas" a 25 de Fevereiro de 1976.
Um abraço
Geórgia:
Pensei que era isso mas não tinha certeza. Aqui se chamava no meu tempo "pernas de canivete".
Recebi o seu email e já lhe respondi.
Um abraço
Gaivota:
Andamos todos cansados. Mas será que é culpa dos políticos que temos, ou de nós que os elegemos?
Um abraço e boas férias
PreDatado:
Como disse atrás foi publicado a primeira vez há 33 anos.
Um abraço.
FGV:
Esse é o nosso mal.
Um abraço
Elvira, seu avatar no perfil tá muito giro, rs.
Bjus
Somos muitos os qque estamos cansados e desiludidos com o rumo deste país nos anos mais recentes. O que vai mudar? Receio que muito pouco ou nada enquanto estes partidos estiverem por cá e os seus membros continuem a perpetuar a sua presença.
O meu voto nãi vai para eles, e espero que muitos outros também lhos neguem, só assim teremos hipóteses de renovação.
Abraço do Zé
Ah, Elvira! Estamos todos cansados e agora mais ainda, porque antes os políticos não faziam tanto às claras e bem ou mal o povo se iludia. Agora estão com evidente falta de vergonha na cara! Boa semana! Beijus
No ano que vem as Eleições serão aqui! E a situação é igual ou pior. Não há em quem votar!
boa tarde Elvira
De quem é a autoria?
Bom... Isso é no mundo todo. Estou tão de saco cheio que atualmente a política me deixa rabujento. Digamos que eu estou atento nos meus candidatos e dou o meu voto correto. Mais desistí de tentar convencer as pessoas de fazer o mesmo.
Direto do Rio.
Beijos.
Se me der esse gosto, assino por baixo e consigo este poema estupendo, que já conhecia.
Um abraço bem grande.
Eu tb estou tão cansada que só me apetece ir de férias...
E ainda agora recomecei a trabalhar.Eheheh!
Cansaço é o que sinto!
um abraço
tulipa
Zé Povinho:
O que me pergunto é se no dia das eleições vai mesmo aparecer nas urnas o nosso descontentamento.
Um abraço
Luma:
Pois é amiga parece que navegamos no mesmo barco de descontentamento.
Um abraço
Pitanga Doce:
E aqui temos, amiga?
Um abraço
Leo Metallica:
A autoria é minha amigo, já lhe respondi no seu blogue.
Tem razão os políticos andam-nos fazendo azia...
Um abraço
São:
Claro que o conhece. O trágico é que foi publicado a primeira vez em 76. Há 33 anos. E o que mudou de lá para cá?
Um abraço
Lula:
Isso é que é trabalhar...
amanhã falamos
Tulipa:
Mais uma...
Um abraço
Un poema precioso. Mucho me temo que como las cosas sigan así tenemos poema para rato.
A.Cris
Minha querida Elvira se nós quisermos isto muda! Beijos amiga...
Hola Elvira:
Acá también se acercan elecciones. Comprendo plenamente la intensidad de tus sentimientos.
Cariños.
Acho que estamos tudos cansados, minha amiga. Acrescente-se "estou cansado da apatia e da indiferença daqueles que nada fazem para mudar, nem mesmo usam seu voto consciente".
Será que não sabem o poder que sustem nas mãos na hora do voto?
beijos
Olá, Elvira!
Não conhecia o poema. Fez bem em publicá-lo de novo. E, se permite, acrescento: estamos cansados!
Mas, como diz Maria, lá em cima, porque raio não vamos "mudar a coisa"?
Um abraço
Elvira! Cansados,sim minha amiga,mas pode crer nada muda,as pessoas são como o vento,uns dias vem do sul outras do norte...é o que é.
Abraço amigo.
Lisa
Amiga Elvira,
Cansados, desanimados e frustados, acho que estamos todos um pouco assim.
Se não algo recente parece, mais actual não podia ser.
beijos
Ná
Também estou cansada... vou nanar
Fica bem ;)
Coincido na túa opinión verquida neste poema-protesta.
A foto gústame ( xa saiu no meu blogo ).
E quero darche uns parabéns muito tardíos que non estiven conectado estes días pasados.
O poema reflecte a "balda" dos dias de hoje. Quando se perdem os valores da família, do espírito comunitário, da honra e do cumprimento da palavra dada, o mundo dá nisto. É um poema assustador, mas realista!
Vem mesmo a propósito e é bem dedicado às eleições que aí vêm.
abueloscrisytoño:
E minha amiga, este poema tem 33 anos. E o que me apavora é que por este andar daqui podem passar mais 33 anos, que ele continua actual.
Um abraço
amigona avó e neta princesa:
Eu quero amiga, mas quantos vão aparecer nas urnas a mostrar essa vontade? Temo que a abstenção dispare...
Um abraço
esteban lob:
Pois é amigo. Nós povos latinos afinamos quase todos pelo mesmo diapasão.
Um abraço
Dulce:
Tem razão amiga. Aqui as pessoas protestam todos os dias, mas se preciso for no dia das eleições nem lá põem os pés.
Um abraço
Carlos Albuquerque:
Mas porque raio não vamos mudar a coisa.
Porque a maioria dos portugueses, andam no "deixa andar". Clamam, clamam, mas quando chega a hora, vão dar uma volta, vão à praia, ou simplesmente ficam em casa a preguiçar, pensando: "Estou-me a chatear para quê? O que é que o meu voto pode mudar?"
E nesta coisa de eleições a maioria é que ganha. Se a abstenção fosse um partido político, já tínhamos vencedor.
Um abraço
É isso mesmo: porque raio não vamos mudar a coisa, se estamos todos cansados?
E mesmo indignados!
Era excelente se desta vez não fosse a abstenção a vencedora, mas tenho dúvidas...
Vamos ser optimistas e acreditar que o seu belo poema perde a actualidade que manteve nos últimos 33 anos...
Muitos beijinhos cheios de esperança
Alcinda
Agulheta:
Exactamente o que penso.
Um abraço
Fernanda:
Não amiga. Não é recente. Como já disse este poema foi publicado a 1ª vez há 33 anos.
Um abraço
LopesCa:
Bons sonhos.
Um abraço
paideleo:
Pois parece que este cansaço é geral.
Obrigada pelos parabéns.
Um abraço
José Pinto:
Absolutamente de acordo.
Um abraço
Dualidades:
Obrigada.
Um abraço
Amiga! Nem tud é mau!
Finalmente já sairam os resultados da blogagem de Agosto. Quando puderes passa lá. Tenho lá uma surpresa que gostaria de fazer em conjunto contigo ao nosso amigo João Celorico.
Bjs Susana
Bom fim de semana!! Beijus
OLA ELVIRA, BELISSIMO POEMA... ADOREI !!!
VOTOS DE UM FELIZ FIM DE SEMANA...
BEIJOS DE CARINHO,
SUSY
Olá Elvira,
Li e gostei.
Bom fim de semana.
Beijinhos
Amiga Elvira,
Cansados também estamos com as promessas esquecidas...
Mesmo atrasado fica o abraço fraterno pelo aniversário, ok?!
Pedro
Este cansaço, infelizmente, nunca desaparecerá...
Muitos beijinhos! Bom Domingo!!!
Estamos todos cansados.
Entretanto, os que não têm tempo de se cansar, porque trabalham, também estão cansados de pagar impostos para quem se reforma mais cedo indevidamente, para quem gere mal o dinheiro que lhe levam, e também de pagar mais do que deviam porque há quem se canse de pagar impostos e deixa de os pagar na totalidade (profissões liberais, por exemplo).
Portanto, vamos todos continuar cansados pelo menos durante mais uma décadas, a menos que mudemos de atitude. Mas como neste país ninguém gosta de mudar...
Querida amiga, o teu poema é fabuloso. Parabéns.
Um beijo.
Pois non te canses nunca de escribir, Elvira!
Beijos dende este lado da raia
Alcinda Leal:
Quisera ter o seu optimismo amiga.
Um abraço
Susana:
Já passei. Ali ao lado está o link
para o vencedor. E Parabéns pela surpresa para o João.
Um abraço
Luma:
Agradeço e retribuo.
Um abraço
FOTOS-SUSY:
Seja bem vinda a este espaço.
Bom que gostou.
Bom fim de semana para si também.
Um abraço
Cláudia Madureira:
Ainda bem que gostou.
Espero e desejo que a amiga esteja bem.
Um abraço
citadinokane:
É amigo promessas em tempo de eleições, são histórias para bebé dormir.
E obrigada pelos parabéns.
Um abraço
Sofá Amarelo:
Quando eu tinha 20 anos, eu acreditava que podia mudar o mundo. Hoje já desisti de acreditar.
Um abraço
Olá Elvira
Desejo-lhe um bom domingo. É sempre repousante vir até aqui e ouvir Patxi. Espero que estejam todos bem.
Abraços meus e de minha mulher.
António
Olá Elvira, boa noite Amiga.
Fantástico Poema este teu!Ainda bem que decidiste voltar a publicá-lo; eu não o conhecia e VALE BEM A PENA dá-lo a conhecer.
Triste realidade, é certo, mas há que continuar a dar a conhecer, a lembrar e relembrar.
Parabéns Amiga!
Um abraço do Azul que nos falta.
Maria Mamede
Querida, passei pra desejar a vc uma ótima semana. Bj
Nilson Barcelli:
Engraçado que estava a ler o seu comentário e parecia que me estava a ouvir a mim própria.
Um dia há mais de três décadas um punhado de homens sonhou e tentou mudar. Cabe-nos a nós continuar.
Um abraço
Chousa de Alcandra:
Enquanto houver liberdade de expressão não me cansarei.
Um abraço
Goldfinger:
Boa noite António. Que bom vê-lo por aqui.
Abraços retribuídos.
De Amor e de Terra:
Obrigada amiga. As suas palavras deixaram-me muito feliz.
Um abraço e obrigada pela visita.
Célia:
Óptima semana para si também amiga.
Um abraço
Elvira,
Pelo poema que diz ser antigo, dá para ver que isto não andou para frente, estagnou e como tal passa a ser do mais actual que há!
Será que que algum dia o vamos ler e dizer que tudo mudou?
Bjs
Olá, Elvira!
Volto para lhe dizer o que penso:
Sou cidadão de liberdade conquistada, voto! Não alinho no abstencionismo, no voto nulo ou em branco. Explico: tenho os abstencionistas como preguiçosos (não chamo outro adjectivo, chega este!), perdoem-me os que o são e possam, eventualmente, estar a ler o que aqui escrevo. O termo não tem qualquer intuito ofensivo, resulta, apenas, do meu modo de ver, muito terra-a-terra, admito; os que anulam o voto rabiscando-o, ou de outra forma qualquer, bom, esses eu julgo que se poderiam oferecer para pica-beatas nos praias do Algarve, ou nas da Costa Vicentina, por exemplo, sempre se tornavam úteis; o voto em branco, bem, tenho lido muitas teorias considerando-o um voto de protesto e etc, etc. Protesto contra quê? Contra todas as forças políticas que concorrem a eleições? Admitamos, por absurdo, que 90% dos eleitores portugueses votava em branco. O que aconteceria? Provavelmente o mundo interrogar-se-ia: que gente é aquela? Deitem-na fora!
Hoje almocei numa roda familiar. A meu lado uma jovem de 21 anos, recém-licenciada. Conversa puxa conversa, falámos de política, perguntei-lhe se ia votar. Vou pois, respondeu-me. E os teus amigos? Todos eles, ai de algum que se dê à preguiça!
"Não há machado que corte a raiz ao pensamento". Não há cansaço que me desanime.
Elvira, uma dia vamos mesmo "mudar a coisa".
Um bj e um abraço
O poema não é actual mas o seu conteúdo continua a sê-lo. Infelizmente pouco mudou em trinta e cinco anos de Democracia. Vamos votar, vamos mudar que a nossa arma é o voto. E durante tanto tempo não o pudemos fazer!
Beijinhos
Bem-hajas, Poeta!
Elvira. Cansado, que é isso de cansaço. A vida é bela. É o humano que dá cabo dela.
Estamos em época de eleições, vamos ter finalmente o céu e a terra e até os arredores estão embandeirados em arco. Que boa gente, que figurões nos dão todo agora, para que votemos neles, para lhes arranjar a vida até à eternidade. E depois do dia D, continuamos agarrados à bengalita, pedindo na porta da igreja, local que alguns dele frequentam e que fingem não nos ver quando estendemos a mão.
Deixei resposta ao seu comentário no concurso das vindimas e vinho.
bj.
Estou cansada também, amiga... e bastante assustada porque as coisas pioram. As eleições vêm aí e podemos tentar fazer alguma coisa pra mudar isso, mas os políticos parecem tão iguais! Tô pessimista, né? Aqui no Brasil a história é antiga...
Beijos e muita saúde pra você.
Ah, muito fofo de sua parte oferecer-me o livro. Você é muito querida.
Um grande beijo.
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