Pendem-me a cabeça, sonhos que ruíram.
A realidade do sonho não existe.
Ardem-me os olhos, de te chorar, mundo.
Tenho a boca seca do pó da miséria.
Estremece-me o peito, de angústias cansado;
tenho as mãos em sangue de cavar a dor.
Começo a apedrejar a verdade
que trazia clandestina
em qualquer recanto da minha ilusão.
Sinceramente não gosto da Verdade!...
1 comentário:
Pois a verdade é sempre incómoda.
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