Um ribeiro correndo de pedra em pedra faz músicas diferentes por onde passa e o som que nasce em cada pedra.
Bonito e real este poema, mas poderemos certamente transformá-lo em hinos à vida e ao amor.
Cada dia que escutamos essas músicas tristes vamos mudar as pedras de sítio e construir cascatas transparentes onde as águas da vida brilhem e se dêem em amor a todos quantos se deixam levar na tristeza e no desanimo.
Nunca escreves ao acaso. Os teus poemas são sentidos, são apelos, são alertas. Ainda ontem saí para tirar fotografias e uma delas foi a um ribeirinho que descia correndo ao encontro dos seus companheiros. Parecia um choro de criança, aflitivo, solitário.
8 comentários:
Comovente e real sua poesia.
Gostei muito.
Ótimo fim de semana.
Elvira.Poema dolente e muito actual ao que vive em alguns lados...gostei muito de ler.
beijoca bfs
Boa noite Elvira,
um brilhante poema, direi mesmo magnifico, só é pena ser tão real, infelizmente há tanta gente chorando!
Beijinho,
Ana Martins
Um ribeiro correndo de pedra em pedra faz músicas diferentes por onde passa e o som que nasce em cada pedra.
Bonito e real este poema, mas poderemos certamente transformá-lo em hinos à vida e ao amor.
Cada dia que escutamos essas músicas tristes vamos mudar as pedras de sítio e construir cascatas transparentes onde as águas da vida brilhem e se dêem em amor a todos quantos se deixam levar na tristeza e no desanimo.
O poema, como sempre, toca pela profundidade .
Um abraço grande, amiga.
de lamento em lamento, saltitando de pedra em pedra à ebira do rio...
lindo poema, elvira! parabéns
beijinhos
Querida Elvira,
Muito lindo e real o seu poema.
Na verdade e infelizmente hoje há motivos de sobra para chorar.
Espero que a esperança mantenha os sonhos e a vontade de lutar.
Beijos
Branca
Nunca escreves ao acaso. Os teus poemas são sentidos, são apelos, são alertas. Ainda ontem saí para tirar fotografias e uma delas foi a um ribeirinho que descia correndo ao encontro dos seus companheiros. Parecia um choro de criança, aflitivo, solitário.
Bem-hajas, Elvira!
Beijinhos
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