Elvira Tenho estado sem pc, por isso dei-me ao desplante de copiar os posts todos para ler tudo de seguida. É que ler à pressa não tem piada e a net tem-me pregado cada partida... Um dia ainda lhe faço um livrinho, pois os seus 6textos são absolutamente fantásticos. Consigo "ver" o que escreve e para mim, é isso que faz de um escritor um verdadeiro "ESCRITOR"
Encantou-me a descrição da construção do poço... e finalmente começo a ter umas memórias do que descreves. Provavelmente só de ouvir falar, mas memórias.
era assim...tempos duríssimos de vida, uma "casa" que abrigava tanta gente e todos se uniam na luta do dia a dia, por um naco de pão... há uns largos, mais de 20, andei com o meu irmão a limpar um poço perto da casa dele, foi giro lembrar, quando vejo a construção deste poço do manel... muito trabalho, duro! beijinhos
Mais um óptimo episódio deste seu relato que associa factos históricos a uma história de vida, vida essa composta de seres excepcionais como Manuel. Grande Homem, o Manuel. Merece bem o lugar de destaque que, sem dúvida, está ocupando na dimensão onde se encontra. Gostei imenso. Continuarei acompanhando.
Peço-lhe desculpa mas não tenho lido este conto. Assim sendo, resta-me cumprimentá-la pela valentia de tornar públicas as suas escritas e dar-lhe o habitual grande abraço.
Um Post fabuloso que se lê agradavelmente. Achei interessante, muito mesmo, como "salta" de assuntos marcantes para o mundo para falar de assuntos menos importantes que não o são. Fica imensamente fabulosa e cativa na narrativa o leitor. Beijinhos de pura amizade sincera. Com respeito imenso pela que faz. Sempre a admirá-la pena
Hola Elvira, mi madre esta mejorando mucho un poco limitada por su edad pero sigue avanzando, gracias por el interés. Ahora acabo de regresar de un corto paseo por la playa (mientras mi madre descansa) y estoy leyendo tu relato que como siempre es muy humano. Me encanta eso de más gente a comer y también uno más a trabajar. De la nevada que hablas tenia yo 10 años y me acuerdo que en casa fue más bien de granizo pero fue tanto que pudimos hacer un muñeco de nieve, lastima que entonces aun no teníamos cámara de fotos. Un abrazo amiga, hasta pronto. A.Cris
Olá Elvira Gostei de ver destacada neste seu trecho a figura de Aristides de Sousa Mendes, um destemido diplomata português que salvou da morte muitos judeus, sendo certo que o mesmo nasceu em Carregal do Sal, um lugar muito perto daqui. Um abraço
Um conta extraordinário, que acaba por ser um repositório do que era a vida nesses tempos duríssimos de grande parte do séc. XX.
Que a vida continua dura para a maioria da população, e não só a Portuguesa! Apesar de haver por aí riquíssimas minorias que se organizaram devidamente e para elas não há problemas de luta pela sobrevivência básica.
Elvira, continuo a ler e a achar deliciosa a tua narrativa. Achei imensa piada tu dominares a tecnologia de abrir poços... na minha terra, os aros de cimento chamam-se aduelas... cujo nome também serve para as ripas de madeira que compõem as pipas para o vinho. Bom resto de semana. Beijos.
25 comentários:
Elvira
Tenho estado sem pc, por isso dei-me ao desplante de copiar os posts todos para ler tudo de seguida. É que ler à pressa não tem piada e a net tem-me pregado cada partida...
Um dia ainda lhe faço um livrinho, pois os seus 6textos são absolutamente fantásticos. Consigo "ver" o que escreve e para mim, é isso que faz de um escritor um verdadeiro "ESCRITOR"
Bjs
Gosto muito do q.escreve!
Enlaçando 2 histórias.
Estou mesmo "presa".
Beijo.
isa.
Encantou-me a descrição da construção do poço... e finalmente começo a ter umas memórias do que descreves. Provavelmente só de ouvir falar, mas memórias.
Um abraço, Elvira
era assim...tempos duríssimos de vida, uma "casa" que abrigava tanta gente e todos se uniam na luta do dia a dia, por um naco de pão...
há uns largos, mais de 20, andei com o meu irmão a limpar um poço perto da casa dele, foi giro lembrar, quando vejo a construção deste poço do manel...
muito trabalho, duro!
beijinhos
O que é que importam os acontecimentos do mundo, quando o que está em causa é a nossa sobrevivência?
Outro lindo relato, Elvira. Um beijo!
PS: ainda me recordo de ir com os meus pais à vacaria, comprar leite e apanhar espargos
Mais um óptimo episódio deste seu relato que associa factos históricos a uma história de vida, vida essa composta de seres excepcionais como Manuel.
Grande Homem, o Manuel. Merece bem o lugar de destaque que, sem dúvida, está ocupando na dimensão onde se encontra.
Gostei imenso.
Continuarei acompanhando.
Uma boa semana
Um abraço
Mariazita
Elvira
Continuo leitora atenta desta história de força e coragem de um homem, de uma familia.
Beijos
ELVIRA:
Peço-lhe desculpa mas não tenho lido este conto.
Assim sendo, resta-me cumprimentá-la pela valentia de tornar públicas as suas escritas e dar-lhe o habitual grande abraço.
Amiga Elvira
Ler os seus contos é permanentemente estar ao correr da História.
Uma autentica lição.
Abraço
Um Post fabuloso que se lê agradavelmente.
Achei interessante, muito mesmo, como "salta" de assuntos marcantes para o mundo para falar de assuntos menos importantes que não o são. Fica imensamente fabulosa e cativa na narrativa o leitor.
Beijinhos de pura amizade sincera.
Com respeito imenso pela que faz.
Sempre a admirá-la
pena
Bem-Haja, sensível amiga.
Adorei.
Hola Elvira, mi madre esta mejorando mucho un poco limitada por su edad pero sigue avanzando, gracias por el interés.
Ahora acabo de regresar de un corto paseo por la playa (mientras mi madre descansa) y estoy leyendo tu relato que como siempre es muy humano. Me encanta eso de más gente a comer y también uno más a trabajar. De la nevada que hablas tenia yo 10 años y me acuerdo que en casa fue más bien de granizo pero fue tanto que pudimos hacer un muñeco de nieve, lastima que entonces aun no teníamos cámara de fotos.
Un abrazo amiga, hasta pronto. A.Cris
Hoje fixei o filme "20 mil léguas submarinas", que por acaso me recorda coisas boas.
Abraço do Zé
Olá Elvira
Gostei de ver destacada neste seu trecho a figura de Aristides de Sousa Mendes, um destemido diplomata português que salvou da morte muitos judeus, sendo certo que o mesmo nasceu em Carregal do Sal, um lugar muito perto daqui.
Um abraço
Elvira
Um conta extraordinário, que acaba por ser um repositório do que era a vida nesses tempos duríssimos de grande parte do séc. XX.
Que a vida continua dura para a maioria da população, e não só a Portuguesa! Apesar de haver por aí riquíssimas minorias que se organizaram devidamente e para elas não há problemas de luta pela sobrevivência básica.
Um abraço amigo
António
Continuo a apreciar as histórias de outros tempos.
(aqui entre nós, só a freferência ao Herman é que me surpreendeu...^.
Beijinhos, Elvira.
Elvira, amiga, o baile ainda é sábado que vem. Só vou amanhã. Esta´lá na árvore. Estive sem pc. "Acontece às melhores famílias". heheh
beijos e trago-te um berimbau!
Elvira, continuo a ler e a achar deliciosa a tua narrativa.
Achei imensa piada tu dominares a tecnologia de abrir poços... na minha terra, os aros de cimento chamam-se aduelas... cujo nome também serve para as ripas de madeira que compõem as pipas para o vinho.
Bom resto de semana.
Beijos.
Voltei para continuar a leitura tão atraente...obrigada pelos bons momentos.
Bjs
Elvira,
A história que escreves que é a da tua família, que é a nossa, que é afinal de todos os que viveram estes 60 anos de história difícil mas apaixonante.
Continuo a gostar de te ler. É que ler-te... é recordar.
Beijos
Vim cá por a história em dia ;)
Parabéns
http://aldeiadaminhavida.blogspot.com/2009/11/os-premiados-da-blogagem-de-outubro.html
A esta hora, peço desculpa, mas não li o texto.
Venho só para lhe dizer que tem uma hortense esperando por si para que a traga e a coloque na lapela.
Uma serena noite.
Mais vale tarde que nunca e por isso aproveito este post de Segunda-feira para desejar um bom fim-de-semana.
Deixo beijos de boa fin de semana e desexos de que a disfrutes moi intensamente.
Mais um episódio interessantíssimo de uma vida cheia de trabalho e honradez.
Mil beijinhos
Bem-hajas!
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