Quantas vezes
saltámos á corda
no pátio da escola.
Quantas vezes
bailámos em roda.
Quantas vezes
brincámos
de esconde-esconde
no pátio da escola.
Ah! quem pudesse
nesses tempos
distinguir o sonho
da realidade
do futuro.
Das recordações
quem nos vai livrar?
Que ninguém ouse
despertar-me
quando o sonho
me enche a mente desperta.
elvira
26 comentários:
Traz-nos recordações dos nossos melhores anos!
Dualidades JP
Ó tempo volta para trás...
Que saudades de ser menina.
Mas é assim a vida.
Boa semana
Manuela
Quantas vezes ao olhar para uma criança surgem as recordações, do que vivemos, do que brincámos, e sonhamos. É bom, apesar da realidade que sabemos esperar por nós logo que o encantamento passe.
Abraço do Zé
Elvira.
Como é bom recordar,as brincadeiras os amigos e os cheiros! eu recordo tanto,como se o tempo fosse uma fuga?
Beijinho Lisa
Estimada e Genial Amiga Elvira:
Um poema doce que vive de recordações belas. Eu nunca acordaria o seu lindo sonho. É admirável, deslumbrante e muito puro. São "Recordações" sensíveis e lindas.
Sensacional e perfeito num Ser Humano perfeito.
MUITO OBRIGADO pela forma deliciosa e terna como nos agracia de forma tão majistral e bela.
Os meus sinceros parabéns pela enorme capacidade poética de sonho.
Abraço amigo de muita estima, consideração e respeito.
Grato pela visita e pelas palavras simpáticas que lá expressou.
pena
Hola Elvira:
¡Qué lindo es recordar nuestra infancia, principalmente cuando está envuelta en poesía y grata música de fondo!
Cariños.
OLÁ
Passo de mansinho, para lhe desejar, uma noite tranquila, belos sonhos.
BEIJITOS.
Hoje tirei uns minutos para fazer uma visita, pois ando atrasadissima com as visitas aos blogues dos Amigos.
Mais um poema de sensibilidade...
E obrigada pela lucidez dos parabéns ao meu Sporting.
Parabéns a si pelo campeonato, que foi um passeio para o Porto...
Abraço-a, linda.
Felizmente que as recordações ainda nos dão alento a continuar...
Abraço
:-))
Beijinhos.
En nuestro interior seguimos siendo como niños y eso es muy bueno. Un abrazo.
Olá querida Elvira!!
Como é doce recordar! Eu por vezes recorro as lembranças para encher meu coração de alegria, doces lembranças são as da infância...um tempo de sonho e esperança, onde tudo era possibilidade, o 'não' estava fora e erámos toda liberdade...muito doce seu poema!!
Agradeço seu imenso carinho!! E quero lhe dizer que fiquei tocada com o que lhe ocorre atualmente...muita luz pra ti, muita força e um imenso carinho!!
Beijos
Geo
As recordações são nossos albuns de fotografias que nos acompanham por toda a nossa existencia.
E quando não houver nada, ainda assim elas estarão lá e assim podemos sonhar...
Tem uma semana muito feliz querida
Vou sair de mansinho...sonha amiga...bom feriado...
As recordações são as unicas coisas certas e absolutas que temos... E que bom que assim é!
As recordações são as unicas coisas certas e absolutas que temos... E que bom que assim é!
Um dos sonhos mais belos é esse: o da nossa infância. Quem me dera sonhá-lo mais vezes e não acordar.
Bsj.
HOJE E AMANHÃ
Amiga
Gostei muito deste poema e das tuas recordações.
Deixo-te um beijinho muito grande e desejo-te um bom feriado.
As melhoras do teu pai.
Bonito Poema!
são as nossas recordações de criança que muitas vezs nos ajudam a continuar.
Sabe Elvira a minha irmã tem o seu nome, e a minha filha nasceu no Barreiro, em princípio duas coisas em comum, pois não sei se é do Barreiro mesmo, ou se só lá vive.
um abraço
Só quando o tempo já passou damos valor ao que perdemos
beijinhos
Querida tia Elvira, que bom ter partilhado connosco este poema seu!
Fez-me recordar a minha grande amiga de infância de quem tenho as maiores saudades...
Deixo-lhe mil carinhos de agradecimento por tudo o que partilha comigo aqui e por todos os cuidados que tem tido comigo e com o "matraquilho"... Obrigada. A seu tempo tudo se resolve, não é? :)
Espero que os seus pais estejam dentro do razoável para eles e para si.
Mando tb um abraço ao seu marido.
Força para si, querida amiga.
Lisa
Tem toda a razão ao fazer esse aviso.
Sonhar ainda é um bem precioso, não há direito de nos despertar.
Um abraço.
Jorge P.G.
E o pior é que vem sempre alguém a nos chamar quando estamos viajando pelo passado.
beijos
Voei por tempos longinquos...
Belas memórias...
Hoje... quem salta á corda como nós saltavamos?...
Quem brinca ao esconde esconde?...
Bons tempos Elvira...
Um beijo presente... no teu lindo coração
(*)
É un bonito poema de añoranza e alegría o mesmo tempo.
Un saúdo.
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